Urbanidades da Madeira
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Vereador do PS na câmara do Funchal disposto a subscrever acção contra Governo da República. Em contrapartida Rui Caetano quer que Miguel Albuquerque proceda da mesma forma em relação ao executivo regional
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
CMF e as dívidas da água. Continuando a apresentar o balanço do meu mandato de vereador na Câmara Municipal do Funchal, considerei pertinente lembrar hoje a minha intervenção sobre as dívidas do IDRAM à CMF, em 2010. Alertei para os 2,5 milhões de euros de dívida de água, mais os juros de mora, para a inércia da autarquia e para a forma como esconderam essas dívidas. Torna-se pertinente relevar que, nesta época, a Câmara não cortou a água ao IDRAM. Pois...pois... - Conf imprensa Rui Caetano, Dívidas à CMF, 11-6-2010
PS-M quer câmaras envolvidas na elaboração dos POOC´s
VER no Diário: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/221434/politica/221464-ps-quer-poder-local-a-intervir-na-orla-costeira
Plano Operacional Municipal contra incêndios
Em 2010, apresentei na Câmara uma proposta que sugeria uma outra estratégia de prevenção contra incêndios, proponha a criação de um Plano Operacional Municipal contra incêndios. Pode ser ouvida também aqui, embora já na qualidade de coordenador autárquico do PS.
http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/225528-ps-defende-plano-de-prevencao-para-defender-floresta-dos-incendios
Balanço do mandato de vereador na Câmara Municipal do Funchal - 2009-2013
A partir de hoje e por etapas, irei fazer um balanço do meu mandato de vereador na Câmara Municipal do Funchal, eleito em outubro de 2009, nas listas do Partido Socialista. Optei por utilizar esta rede social, porque sim! É um dos meus cantinhos especiais onde faço citações, sugiro músicas, canções, leituras e manifesto algumas das minhas revoltas, alguns descontentamentos e muitos contentamentos. Aqui, escrevo pensamentos, faço apreciações sobre assuntos importantes, profundos ou banais, partilho algumas das minhas opiniões sobre questões de política económica, educativa, social, cultural, desportiva e partidária e é neste espaço online que vou apresentar o meu trabalho autárquico deste mandato que termina.
Enquanto vereador e militante, com orgulho, do Partido Socialista, um partido de alternativa ao poder que promove os ideais do socialismo democrático, procurei defender os interesses coletivos da cidade e dos munícipes, o melhor possível. Assumi uma estratégia política de combate pelas ideias, pelo confronto de propostas e pela defesa de políticas que viessem responder às necessidades reais dos funchalenses.Enquanto vereador e militante, com orgulho, do Partido Socialista, um partido de alternativa ao poder que promove os ideais do socialismo democrático, procurei defender os interesses coletivos da cidade e dos munícipes, o melhor possível. Assumi uma estratégia política de combate pelas ideias, pelo confronto de propostas e pela defesa de políticas que viessem responder às necessidades reais dos funchalenses.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Rui Nepomuceno adere ao Movimento Madeira-Autonomia
Um dos nomes mais sonantes que aceitou o convite para integrar o movimento é Rui Nepomuceno, histórico militante do Partido Comunista Português.
Com conotação partidária, aparece também Cláudio Pestana que, depois de ser dirigente da juventude do Bloco de Esquerda, agora está envolvido no projecto de José Manuel Coelho e do Partido Trabalhista Português.
Sónia Almada, mulher de Roberto Almada, dirigente do BE, também assume a sua pertença ao Madeira Autonomia, assim como Gonçalo Nuno Santos, assessor de imprensa do CDS.
Há ainda um conjunto de pessoas sem conotação partidária óbvia, mas que também dão a ideia de uma participação socialmente alargada: José Casimiro Pereira - oficial de justiça; Pedro Miguel Luís Dinis - oficial de justiça; Fernando Jorge Mourão Braga - oficial de justiça; Teresa Jesus Pestana Marcos - professora; Ângela Maria Gomes Ferreira de Sousa - técnica administrativa; Filipe Pinto - operador de telemóveis.
O Madeira-Autonomia assume-se como um movimento que pretende defender as causas autonómicas, sem se substituir aos partidos. Nasceu há alguns meses, ainda que não tenha existência formal.
Mesmo assim tem vindo a realizar algumas iniciativas para se dar a conhecer, como a divulgação de um manifesto ou uma audiência com o Representante da República para a Madeira - Ireneu Barreto.
São os primeiros rostos do movimento: Rui Caetano; Miguel Fonseca e Aires Pedro.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
A Escola e os alunos com fome
Esta dinâmica da nossa sociedade, a transbordar informação e tecnologias e coma era digital a invadir as nossas vidas,exige que os alunos construam de forma diferente do tradicionalo seu próprio conhecimento, o seu saber e nunca abandonem a forte vontade para adquirirem as competências necessárias para atingirem o sucesso académico e profissional.
A escola assume assim uma nova e importante função social. Continua a ensinar conteúdos programáticos, a passar valores, a gerir conflitos sociais e a resolver os mais diversos problemas disciplinares, sem dúvida, mas, por força das circunstâncias, juntou agora aos seus objetivosa necessidade de encontrar os meios suficientes para diminuir a fome entre muitos dos seus alunos.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Escola Gonçalves Zarco ajuda a encontrar emprego - UNIVA-ZARCO
A maioria dos inscritos é do sexo feminino, em idade adulta e com fracas habilitações académicas. Segundo o presidente do conselho executivo da escola, Rui Caetano, esta unidade tem desenvolvido a sua intervenção "no apoio directo aos alunos em fase de transição para a vida activa, bem como aos seus familiares, recolhendo e divulgando propostas e ofertas de emprego, estágios e possibilidades de formação profissional". "O trabalho da UNIVA- Zarco incide ainda na promoção, integração e encaminhamento profissional dos jovens, fomentando no indivíduo o desenvolvimento de técnicas de procura activa de emprego, a qualificação e o empreendedorismo", frisou, salientando que também apoia as empresas na selecção de colaboradores, realizando também sessões individuais e colectivas sobre procura activa de emprego.
"O trabalho tem sido bastante positivo em termos de abertura da escola à sociedade e à sua integração na realidade dos nossos alunos", sublinhou, precisando que "as dinâmicas desenvolvidas conseguem encaminhar centenas de famílias em situação de desemprego à escola, havendo uma excelente interacção entre a UNIVA-Zarco e a comunidade educativa e garantindo uma intervenção partilhada, com resultados evidentes".
In DIÁRIO
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Na Gonçalves Zarco - Recolha selectiva ajuda a financiar escola pública - Por cada quilo de material entregue serão pagos cinco cêntimos
O contrato de cooperação entre a escola e a empresa - uma firma do continente - deverá ser assinado no fim do mês e é mais uma forma de conseguir as receitas que, neste momento, não existem na Secretaria Regional de Educação. "Este é um excelente acordo e é, uma vez mais, uma alternativa aos problemas financeiros". O contrato está já acertado, mas os responsáveis pela empresa só poderão estar na Madeira no fim de Janeiro.
Rui Caetano, o director da Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco, explica que este protocolo tem, além dos cinco cêntimos por cada quilo de material eléctrico recolhido, tem um lado educativo, promove também as boas práticas ambientais e apela à recolha selectiva de resíduos. "Vamos lançar uma grande campanha, vamos envolver toda a comunidade educativa neste projecto e apelar às pessoas para entregar os velhos electrodomésticos - fogões, frigoríficos, televisões - no âmbito desta campanha".
Em vez de ficarem parados, os órgãos de gestão da escola, que têm autonomia para isso, foram à procura de alternativas para financiar os projectos. A ideia é garantir verbas que permitam à escola manter o nível de educação. Tal como os quatro mil euros do BANIF, este dinheiro será colocado no fundo escolar e deverá servir para financiar as actividades directamente relacionadas com os alunos.
O director da Escola Gonçalves Zarco refere que, com esta campanha de um quilo de material eléctrico por cinco cêntimos e com o protocolo assinado já com o BANIF, o estabelecimento tentará contornar a grave situação de aperto orçamental que se vive no sector público da Região. O importante, explica, "é não ficar parado à espera que alguém resolva o problema".
Protocolo com o Banif: apoio de 4 mil euros O protocolo assinado ontem manhã entre a Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco e o BANIF irá assegurar uma receita de quatro mil euros à escola. O dinheiro vai para o fundo escolar e irá garantir o pagamento de material necessário ao funcionamento e ao projecto educativo. Rui Caetano, o director, explica que, além desta verba, o BANIF irá entrar também com esferográficas, papel e capas.
Para a escola, esta é uma forma de contornar as dificuldades financeiras e o aperto que se vive em termos orçamentais; para o BANIF este protocolo integra o projecto de responsabilidade social. Ricardo Pestana, o representante do banco na assinatura do protocolo, explicou que a Gonçalves Zarco é a sexta escola a receber apoio. Na prática, o BANIF entra com quatro mil euros e a escola coloca as contas neste banco e abre o espaço para a promoção dos produtos do BANIF.
Segundo Rui Caetano, esta é uma forma de manter o projecto educativo da escola de pé. "Devemos procurar alternativas, não podemos ficar parados", sublinhou. O apoio é, na prática, feito em troca de publicidade autorizada no recinto escolar, da transferência das contas das escola para a instituição bancária. Os professores e os funcionários são livres de manter as contas onde as têm, mas o BANIF terá agora tratamento preferencial na Gonçalves Zarco.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Projecto contra 'bullying' é para continuar na Gonçalves Zarco
A escola Gonçalves Zarco lançou um projecto, no início do ano lectivo passado, com o propósito de intervir, de modo eficaz, no combate ao 'bullying'. Neste contexto, um grupo de nove alunos da escola está a desenvolver, desde aí, a campanha 'Anti-Bullying: bully don't do it', que tencionam passar para outros estudantes no próximo ano.
Este projecto foi elaborado em parceria com o Centro de Segurança Social da Madeira e o Centro Comunitário de São Martinho, com a Fundação da Juventude. Depois de terem frequentado uma formação que durou uma semana, na sala de formação do centro comunitário, sobre diversas vertentes, organizaram e dinamizaram na escola um vasto conjunto de actividades, como sessões informativas para os alunos e professores, a criação de uma página no Facebook e de um folheto informativo.
Para o ano lectivo em curso, além de continuarem com a intervenção e com as sessões de informação e debate, já foi lançado um concurso de banda desenhada, com o objectivo de sensibilizar a comunidade escolar. Contudo, pretendem ainda realizar um intercâmbio com outro grupo de jovens que esteja também a trabalhar estas questões, no âmbito de uma eventual candidatura ao programa 'Juventude em Acção'. Outro objectivo consiste na formação de uma nova equipa de alunos que possa dar continuidade ao projecto no próximo ano lectivo, uma vez que a maioria da equipa actual frequenta o 12.º ano.
In DIÁRIO