Há ou não há uma estratégia da ameaça constante contra a República e os madeirenses?
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
O PSD-M e novamente a independência
Há ou não há uma estratégia da ameaça constante contra a República e os madeirenses?
Açoitar o sonho
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Mais esbanjamentos provocados pelos senhores do PSD-M
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Quem escolhe o líder parlamentar no PSD-Madeira?
As guerras internas do PSD-M e as "fontes"
São as histórias de "negociatas" lançadas por Cunha e Silva, vice-presidente do Governo Regional, contra Miguel Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal; é o arquivamento do processo resultante do relatório às tais "negociatas" na Câmara do Funchal e os inspectores da Vice-presidência do Governo a reagirem contra; é o acidente dos Socorridos em que os membros do governo atiram a responsabilidade para a Câmara e a Câmara para cima do governo e pedem que sejam "homenzinhos".
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Os novos POBRES da Madeira.
domingo, 25 de novembro de 2007
PSD-M persegue o Presidente do PS-Madeira, dr. João Carlos Gouveia!
sábado, 24 de novembro de 2007
Curiosidades da língua portuguesa
Logo de início, não conseguimos perceber a verdadeira origem da palavra “alarme”. É interessante o que se esconde nesta palavra que hoje é indicativa de situação perigosa, de sobressalto perante acontecimento que pode ser prejudicial ou fatal para os seres humanos ou para a Natureza.
Os vocábulos que na palavra se ocultam são italianos.
A palavra “Alarme” passou para a nossa língua, quase directamente, sem ter havido, todavia, a adaptação do plural.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Negligência dos nossos governantes?
Estas reacções dos nossos governantes são próprias de uma região governada por políticos irresponsáveis, onde reina o abuso de poder e o desrespeito pelas vidas humanas.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
As câmaras municipais e a redução do IRS até 5%
PSD-M à bulha!
No Diário de Notícias da Madeira(DN) de hoje, ataca, de uma forma violenta, o secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos.
O senhor Roque só acordou depois de saber que iria ser afastado do cargo, pois esteve todos estes anos calado e conivente com o sistema.
Ao ouvir o sr. secretário regional referir que apenas "18% dos madeirenses vivem com rendimentos iguais ou inferiores ao salário mínimo regional, sendo que, destes, 4,7% vivem abaixo do limar da pobreza", Roque Martins responde assim:
"A intervenção do senhor secretário, se não fosse patética, era, no mínimo, irresponsável. Eu penso que os pobres na Região merecem uma leitura mais atenta e responsável dos seus governantes. O dr. Francisco Ramos até pode ser uma óptima pessoa e um médico generoso, mas politicamente é profundamento incompetente. Ele não sabe, coitado, mas não se devia envolver. O seu gabinete é paupérrio, tem uma equipa incompetente e, por isso, cai nessas asneiras por impreparação de quem o deveria efectivamente ajudar".
Em relação à sua sucessora no cargo, lança suspeitas:
Bernardete Vieira "está legitimamente a exercer as funções para as quais foi nomeada, agora, como lá chegou, são outras histórias". Seriam os tais lóbis?
Estes senhores do PSD-M, que não aceitam ficar dependurados sem um tachinho qualquer para se entreterem, só limpam a areia dos olhos e falam da realidade e da verdade madeirense quando são afastados dos seus cargos.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Toxicodependência na Madeira
Se tivermos em conta que existem algumas parcelas de toxicodependentes que nunca se inscreveram nem procuraram ajuda, por desconhecimento, vergonha ou por opção própria, concluímos que a quantidade total será muito maior.
Ora, se considerarmos que ainda não sofrem deste tipo de problemas a população da faixa etária dos zero aos quinze anos e a partir dos 60 anos, quer dizer que, entre os 16 e os 59 anos, sensivelmente, temos cerca de 1% da população activa com problemas graves de toxicodependências.
O problema agravou-se porque, ao longo dos anos, o PSD-M e o seu Governo Regional preferiram esconder a verdade dos números. Negavam a realidade dos problemas, humilhavam todos aqueles que alertavam para a situação grave da toxicodependência na Região.
Torna-se urgente avançar com um plano alargado de luta contra este tipo de toxicodependências. Há que realizar acções de prevenção sistemáticas, orientadas também para o combate ao alcoolismo, intensificando a prevenção primária, nas escolas.
Fiscalizar com mais frequência os estabelecimentos comerciais que vendem bebidas alcoólicas junto das escolas.
Dar melhores condições de trabalho e atendimento aos toxicodependentes de Santiago. Evitar ao máximo associar o álcool a eventos desportivos.
Etc, etc e etc.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Estragos com as primeiras chuvas
sábado, 17 de novembro de 2007
DIA DO NÃO FUMADOR
Fumar é um hábito voluntário e como não é proibido por lei, os fumadores têm o direito de fumar, quando e onde quiserem, desde que não prejudiquem os outros cidadãos que recusam o fumo do tabaco.
Curiosidades da língua portuguesa
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Rota aérea Madeira-continente
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
O sindicalismo II
"Eu não compreendo como é que há grandes sindicatos na Região que continuam a ter os mesmos quadros há 30 anos à frente e não dão o lugar a pessoas mais novas. Eu acho que a União precisa de dar esse sinal. Eu julgo que a minha atitude revela esse sinal, de querer passar das palavras aos actos. Não é em alturas especiais dizer que é preciso dar o lugar aos jovens, que o movimento sindical precisa de ter gente a dar-lhe continuidade e, depois, na hora da verdade, quando se tem de eleger uma direcção para quatro anos, deixarmos sempre as mesmas pessoas."
Mais uma vez, Guida Vieira aponta também "a falta de quadros novos no sindicalismo". O problema é nacional. "Há uma permanência de quadros de há 30 anos", volta a alertar. Dado o envelhecimento gradual de quem está no activo, com um historial de luta, Guida Vieira considera importante preparar as novas gerações para assumir as rédeas. No entanto, nota "um grande atraso" nesta caminhada.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Perda de mandato. Voltei a ganhar o processo.
Assembleia Legislativa da Madeira: 17,2 milhões de euros
O único partido da oposição a não votar contra, absteve-se, foi o deputado do MPT, mas aí percebe-se as razões.
Aprovaram um orçamento de 17,2 milhões de euros, sendo que 6,2 milhões de euros é para entregar aos partidos políticos. E um carro, novinho em folha, para o sr. presidente da Assembleia, que também merece. Esta mania de comprar carros novos, com os dinheiros públicos, não é só para os senhores da República.
Apesar de ter havido uma redução de 68 para 47 deputados, a verba a gastar pelo Parlamento e grupos parlamentares não reduz.
Quem tem de apertar o cinto é o povo madeirense, porque estes senhores do PSD-M continuam a gastar o dinheiro do erário público sem destino, sem controlo, sem qualquer rigor nem lealdade consigo próprios.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Roque Martins despedido?
2 reuniões extraordinárias no mesmo dia?
O presidente do PS-M, dr. João Carlos Gouveia, venceu!
domingo, 11 de novembro de 2007
O PSD-M quer a independência da Madeira!
Embora Filipe Malheiro, dirigente do PSD-M, tenha manifestado, no seu blogue, Ultraperiferias, a sua oposição à ideia, (Contra, radicalmente), mais nenhum outro dirigente, nem o presidente do Partido, veio se demarcar de Gabriel Drumond, actual deputado do PSD-M e presidente da Associação Fórum para a Autonomia da Madeira que tem o Presidente do Governo Regional, dr. Alberto João, como sócio n.º 1.
O deputado diz, numa entrevista à TSF-Madeira, que se o Governo Português não aceitar a vontade dos PSDs cá do burgo, aquando da revisão da Constituição, “A minha atitude é declararmos unilateralmente a independência na Assembleia Legislativa da Madeira” e continua os disparates: “se essa pretensão não for atendida a Madeira deve seguir a via da independência, em 2010” e assegura que tudo fará para convencer os seus amigos do poder regional da validade da sua proposta.
Em relação à reacção do dirigente Filipe Malheiro, apesar de reconhecer a sua coragem em apresentar de uma forma tão aberta a sua discordância, nesta como noutras questões internas do seu partido, não posso deixar de comentar alguns dos seus argumentos, muito curiosos.
Ora, Filipe Malheiro discorda da independência da Madeira, defendida pelo deputado do seu partido, não porque a Madeira é parte integrante do território Nacional; não porque pugna pela unidade do território português; não porque não somos um país à parte; não porque não temos quaisquer razões em termos históricos e culturais, nem muito menos pelo facto de não possuirmos uma língua própria, mas simplesmente porque considera, naturalmente, que não haveria garantia de sobrevivência.
Então, Filipe Malheiro reconhece que a Madeira não é sustentável, que depende financeiramente da República e essa é a única razão para não desejar a independência. É a minha conclusão.
E se houvesse os tais recursos financeiros, caro Filipe Malheiro? Defendia também a independência?
Transcrevo apenas alguns dos seus argumentos:
“mas afinal onde existem garantias de que a “independência” seria o “paraíso” dos madeirenses? (...) Que receitas concretas teria a Madeira enquanto “Estado”? E as obras seriam pagas com o quê? (...) Que recursos financeiros seriamos capazes de gerar para garantirmos dinheiro necessário para pagar tudo o que actualmente pagamos (o erário público)? E as concessões feitas para não sei quantos anos, davam em quê?"
Outro excerto:
Fiódor Dostoiévski
sábado, 10 de novembro de 2007
Escorar a vida
Vagueio por entre os trilhos da cidade
enfrento os espaços
os edifícios mais as amontoadas silhuetas
e pasmo a flutuar
saio dali e abafo as formas com o silêncio
profundo do futuro.
Esgravato um alicerce para escorar aí a minha vida
mas ouço apenas o cantar de um pássaro
não é um rouxinol
é um murmúrio longo misterioso
igual ao som do vento
a sussurrar nas gargantas das ruas estreitas.
Rui Caetano
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Os "lobbies" no Centro de Segurança Social da Madeira
Roque Martins, presidente do Conselho Directivo do Centro de Segurança Social da Madeira, não pára de nos surpreender, pela sua coragem. O estranho é que esta postura ousada surge apenas agora, quando está a terminar o mandato.
Numa entrevista ao DN, (Sexta-feira, 9 de Novembro de 2007), depois de ter dito na RTP-M que havia 57 mil pobres na Região, vem agora dizer que "há lobbies a movimentar-se dentro da segurança social..." E afirma mais: "Os lobbies em si são uma velha história desta casa. São pequenos poderes ou grupos de pequenos interesses que se querem sobrepor ao poder exercido de forma ligítima e democrática pelo presidente e respectiva equipa". E mais à frente : "... É verdade que pressinto que há outros tipos de interesses mas que não me afectam, porque é uma estratégia já conhecida e, por isso, grotesca".
Então, existe este tipo de jogos nesta instituição pública e ninguém faz nada! É assim tão comum!Estas declarações são gravíssimas, mas, na Madeira, com este Governo Regional, é tudo normal. Já agora, uma pergunta inocente ao sr. Roque Martins: Qual foi o "lobbie" que o colocou na direcção do Centro de Segurança Social da Madeira?
Orçamento de Estado e deputados
O PS-M foi honesto e sério na sua posição em relação ao OE de 2008. Fomos claros nas nossas intenções e estávamos firmes nos nossos objectivos. Temos convicções e sabemos o que queremos para a Madeira.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Orçamento de Estado III
OE: Deputados da Madeira do PS na República II
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
PS-Madeira e OE: a ordem é para abstenção
Palhaçada na Assembleia Legislativa da Madeira
E esta imagem surge por culpa de alguns, poucos, deputados que não sabem se comportar civicamente. Algumas atitudes antidemocráticas e de desrespeito pelos outros acontecem devido ao excesso de poder que alguns deles detêm.
Até quando?
Já não basta o escândalo dos milhões de euros que a Assembleia esbanja, sem sentido, já não basta as mordomias que alguns deputados assumem para si, ainda se acham no direito abusivo de se comportarem mal, de não agirem com educação e deferência perante os adversários políticos, utilizando uma linguagem de baixo nível, por vezes arruaceira, segundo me dizem.
E andámos a discutir o estatuto dos alunos? E andamos a discutir a indisciplina na escola? E andamos a discutir a falta de educação dos nossos alunos? E estes senhores deputados eleitos pelos votos do povo? O exemplo deveria vir de cima.
Ao longo dos anos, contam-me comportamentos tristes de alguns deputados na Assembleia. São provocações imorais, bocas indirectas de carácter pessoal, ofensas ostensivas e provocantes, em suma, uma autêntica peixaria.
Depois choram que a imagem dos políticos é má! De quem será a culpa? De alguns deles. Não são todos, pois a estratégia de generalizar é errada e injusta, pois nem todos são de baixo nível e de uma educação terceiro-mundista. Tanto nos partidos da oposição como da maioria há deputados cumpridores e respeitadores das diferenças, mas outros há que nem na América latina teriam lugar.
Ontem, foi mais um episódio consternador, humilhante para todos nós madeirenses. Dois deputados, o do PND e o Presidente do Grupo Parlamentar do PSD-M, Jaime Ramos, investiram um contra o outro.
O deputado do PND fazia a sua intervenção normalmente e do outro lado o Presidente do Grupo Parlamentar do PSD-M, e mais alguns deputados da maioria, disparavam uma série de ofensas contra o deputado que discursava.
Um espectáculo deprimente, humilhante para todos nós.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Rocha da Silva não entrega declaração de património?
domingo, 4 de novembro de 2007
Comas alcoólicos dos estudantes nas praxes
sábado, 3 de novembro de 2007
"Res Publica da Madeira"
Homem sem rua
O homem
mendigo sem rua
adormece sob a costura do mundo
sem nunca perder o sorriso
que arde frio na imaginação da noite
estende o leito
com o jornal da tarde de longos dias
onde abandona o corpo desgastado pelo desejo
abafa
a notícia sempre mais além
e não consegue ler que a vida é nada
mas pior ainda
não descobre a tempo que o seu destino não chega a nascer
e se nascesse
decidiria envelhecer na orla oposta à felicidade
o homem
mendigo sem rua
cerra a luz perdida
no olhar cansado de uma vontade
até ao dia da libertação da notícia espezinhada.
Rui Caetano