sábado, 3 de outubro de 2009

Gorjeta, dar ou não dar?


Na VISÃO:

Acaba de tomar uma bela refeição e chega a conta. Normalmente vem também a eterna questão sobre dar ou não uma pequena gratificação ao empregado. Saiba o que fazer quando não está em Portugal.


ITÁLIA
Coperto é a palavra usada para registar a soma de um valor que devemos pagar, de acordo com o número de lugares e o pão distribuído como entrada nos restaurantes italianos. Esta taxa básica absolve o cliente de dar gorjeta ao cameriere.


ESPANHA
Os hábitos, aqui, são semelhantes aos nossos: não existem tradições de gorjeta muito definidas, mas claro que os empregados ficam satisfeitos com as ofertas.


FRANÇA
É absolutamente imprescindível dar gorjeta ao empregado. Deixe le pourboire discretamente na mesa.


TURQUIA
Em alguns destinos, um sorriso vale mais do que mil moedas. Mas fica sempre bem tentar: se o empregado não a aceitar (o que é comum), ofereça-lhe um cigarro ou um pequeno presente, dádivas mais populares do que o dinheiro.


EGIPTO
Bakschisch é uma das palavras mais comuns na comunicação entre locais e turistas. A gorjeta é esperada sempre e em todo o lado.


PAÍSES GERMÂNICOS
Quem visita um país de língua alemã, como a Áustria, por exemplo, deve ficar a conhecer a palavra schmattes. Aqui deve seguir-se a regra dos 10 por cento. Seja com o condutor do táxi ou com o empregado de mesa.


ESCANDINÁVIA
Na Suécia a gorjeta em hotéis, restaurantes e táxis está incluída no preço final. Na Dinamarca também não é comum receber-se gorjeta.


EUA
O habitual é 15%, por vezes 20. Também a pré-gorjeta é muito popular, sendo através dela que os clientes conseguem a melhor mesa nos restaurante e nos bares.


REINO UNIDO
Os turistas seguem a regra dos 10%. Quem gosta de agradecer a um empregado de um pub pode fazê-lo dizendo "and one for yourself".

http://clix.visao.pt/gorjeta-dar-ou-nao-dar=f531265

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