Os recursos financeiros da Madeira são escassos, representam um bem público precioso que deve ser utilizado com rigor e contenção. Não basta pedir mais dinheiro à República, não é suficiente exigir mais meios financeiros à UE, não basta aumentarem os impostos dos madeirenses para encherem os cofres do governo regional se depois não têm critérios rigorosos nem sabem gerir com responsabilidade estes recursos.
Os dinheiros públicos representam um bem precioso insubstituível que deve servir para sustentar um conjunto de prioridades fundamentais para garantir o futuro da Região bem como a qualidade de vida dos madeirenses.
Ora, o que se tem assistido ao longo dos anos de governação PSD na Região é que tanto o governo como as autarquias nunca assumiram esta responsabilidade. Na grande parte dos investimentos têm vindo a privilegiar a quantidade em detrimento da qualidade e da real necessidade para as populações.
Adoptaram o artifício da pressa, do fazer por fazer, sem se preocuparem com a qualidade, na maior parte das vezes, com o objectivo de inaugurar em períodos eleitorais, obrigando os trabalhadores a laborarem dia e noite.
Deste modo, se olharmos para a Região encontramos diversos exemplos que sustentam esta realidade.
Os prejuízos que se acumulam ano após ano, provam a falta de planeamento, de estudos, de qualidade da execução das obras e a falta de responsabilidade para impedir os gastos de milhões do erário público em investimentos sem futuro algum.
Quase todos os anos, a história repete-se. Basta haver um mar agitado fora do normal, assiste-se logo a uma destruição desoladora dos investimentos nesta nossa orla costeira. Alguma desta destruição atinge a própria estrutura da obra, obrigando a grandes intervenções juntamente com outras de recuperação.
Os dinheiros públicos representam um bem precioso insubstituível que deve servir para sustentar um conjunto de prioridades fundamentais para garantir o futuro da Região bem como a qualidade de vida dos madeirenses.
Ora, o que se tem assistido ao longo dos anos de governação PSD na Região é que tanto o governo como as autarquias nunca assumiram esta responsabilidade. Na grande parte dos investimentos têm vindo a privilegiar a quantidade em detrimento da qualidade e da real necessidade para as populações.
Adoptaram o artifício da pressa, do fazer por fazer, sem se preocuparem com a qualidade, na maior parte das vezes, com o objectivo de inaugurar em períodos eleitorais, obrigando os trabalhadores a laborarem dia e noite.
Deste modo, se olharmos para a Região encontramos diversos exemplos que sustentam esta realidade.
Os prejuízos que se acumulam ano após ano, provam a falta de planeamento, de estudos, de qualidade da execução das obras e a falta de responsabilidade para impedir os gastos de milhões do erário público em investimentos sem futuro algum.
Quase todos os anos, a história repete-se. Basta haver um mar agitado fora do normal, assiste-se logo a uma destruição desoladora dos investimentos nesta nossa orla costeira. Alguma desta destruição atinge a própria estrutura da obra, obrigando a grandes intervenções juntamente com outras de recuperação.
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