O JORNAL da MADEIRA não pode morrer. Os trabalhadores daquele órgão de comunicação social têm de garantir os seus postos de trabalho.
Se o PSD-M quiser tem duas soluções na mão para salvar o JM:
1 - A Fundação Social Democrata compra o JM, assume a totalidade das dívidas acumuladas e financia a sua continuidade, garantindo, naturalmente, a mesma linha editorial e deixando de fazer a cobertura das actividades políticas dos partidos da oposição.
2 - O grupo parlamentar do PSD-M compra o JM nas mesmas condições que proponho na primeira solução.
Deste modo, o JM sobrevive, os trabalhadores não vão para o desemprego. O PSD-M continua a promover apenas os da sua cor política. A falta de pluralismo e os problemas relacionados com a ilegalidade do "dumping" na publicidade não se colocaria e o dr. alberto joão não seria preso nem ganharia o estatuto de mártir por causa desta teimosia de sustentar um jornal partidário com dinheiros do erário público.
1 comentário:
Meu caro Rui.
Não creio que o apregoado povo superior vá embarcar nesse navio.Então o JM não é pluralista? Então vejamos; quantos levam o nosso para casa de borla, quantos pegam no JM e, logo no 1º caixote de lixo cai lá dentro, quantas pessoas que queiram fazer um comentário que não seja agradável aos seus editores são recusados,quem tem direito aos artigos de opinião,etc.etc.etc. Estou em crer que enquanto forem ameaçados de processo judicial os delatores dos chefões, o JM não acabará. Um abraço. João
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