A União Europeia tem de se empenhar ainda mais no sentido de criar melhores condições de acesso dos cidadãos europeus aos mecanismos de uma Aprendizagem ao Longo da Vida, promovendo uma grande diversidade de intercâmbios, impulsionando a cooperação entre os povos, bem como fomentando a mobilidade entre os diversos sistemas de ensino e formação.
O futuro da Europa e o sucesso das suas políticas encontram-se assentes nos pilares da sociedade do conhecimento. A mobilidade dos estudantes e de outros profissionais contribui para a promoção dos princípios da liberdade, da democracia, da solidariedade, da tolerância e da diversidade cultural, enfim, de uma consciência europeia. Assim, paulatinamente, tomaremos consciência dos reais poderes da UE e passaremos a entender a Europa como um espaço público nosso.
As políticas têm de se aproximar dos cidadãos e sair da torre de marfim lá longe instalada. Devemos exigir que a Europa comum responda com resultados positivos à crise económica. Uma Europa de sucesso tem políticas activas seguras para resolver os problemas do desemprego, da pobreza, das desigualdades sociais entre outros objectivos estruturantes.
Não basta chamar os cidadãos para votar, nem convidá-los para trabalhar ou estudar na Europa, é preciso muito mais. Os cidadãos têm de perceber e sentir que o seu voto pode mudar o rumo das políticas europeias.
A sensação é que tudo ficará na mesma. Ganhe uns ou outros, a diferença é residual. As políticas para relançar a economia e promover o emprego, para regular o sistema financeiro, as políticas sociais, a reorientação das políticas comuns agrícola e de pescas, as garantias de liberdade, de segurança, de justiça entre outras medidas que precisamos de ver implementadas serão sempre as mesmas se ganhar uma família política ou outra.
O futuro da Europa e o sucesso das suas políticas encontram-se assentes nos pilares da sociedade do conhecimento. A mobilidade dos estudantes e de outros profissionais contribui para a promoção dos princípios da liberdade, da democracia, da solidariedade, da tolerância e da diversidade cultural, enfim, de uma consciência europeia. Assim, paulatinamente, tomaremos consciência dos reais poderes da UE e passaremos a entender a Europa como um espaço público nosso.
As políticas têm de se aproximar dos cidadãos e sair da torre de marfim lá longe instalada. Devemos exigir que a Europa comum responda com resultados positivos à crise económica. Uma Europa de sucesso tem políticas activas seguras para resolver os problemas do desemprego, da pobreza, das desigualdades sociais entre outros objectivos estruturantes.
Não basta chamar os cidadãos para votar, nem convidá-los para trabalhar ou estudar na Europa, é preciso muito mais. Os cidadãos têm de perceber e sentir que o seu voto pode mudar o rumo das políticas europeias.
A sensação é que tudo ficará na mesma. Ganhe uns ou outros, a diferença é residual. As políticas para relançar a economia e promover o emprego, para regular o sistema financeiro, as políticas sociais, a reorientação das políticas comuns agrícola e de pescas, as garantias de liberdade, de segurança, de justiça entre outras medidas que precisamos de ver implementadas serão sempre as mesmas se ganhar uma família política ou outra.
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