O Sistema de Saúde é gerido em todas as vertentes pelo governo do PSD-M. Os serviços estão regionalizados. No entanto, embora decidam as regras a aplicar e os investimentos a efectuar, apesar de se responsabilizarem pela organização do Serviço Regional de Saúde, a difícil realidade vivida pelos utentes madeirenses prova que os governos do PSD-M não foram capazes de criar um sistema que garantisse aos cidadãos uns serviços de saúde de qualidade.
Um dos grandes problemas deste Governo Regional situa-se na esfera da escolha de prioridades que não vão ao encontro dos interesses da sociedade. Preferem investir em estradas, túneis, estádios de futebol e outras infra-estruturas secundárias, desvalorizando as necessidades urgentes da Saúde, um dos pilares fundamentais para a qualidade de vida dos cidadãos.
Por exemplo: embora o Hospital existente já não consiga responder às necessidades, a construção do novo hospital continua a ser adiada. Há doentes crónicos, em coma, que tiveram alta hospitalar e os médicos recuaram devido às reacções da comunicação social e da opinião pública.
Não existem nos centros de saúde médicos de família suficientes. Muitas das consultas da especialidade são marcadas com anos de antecedência. Há poucos dias, ouvimos relatos, confirmados pelo director clínico do Hospital, a informar o facto de o bloco de consultas das urgências ter estado sem médicos, entre a uma e as três e meia da tarde. A justificação do director clínico vem demonstrar o estado da nossa Saúde, disse o senhor doutor director que estas ausências prolongadas, durante a hora do almoço, só se resolverão quando a cantina estiver pronta. Mas que deontologia profissional!
Seguindo a sua política social, no que se refere às consultas médicas, o governo do PSD-M negociou com os médicos um aumento das consultas de 5 euros, 10 %, mas a comparticipação aos doentes ficou pelos 75 cêntimos.
O dinheiro dá saúde! Quem tem dinheiro encontra um serviço de saúde de qualidade e os que não têm posses como ficam?
Um dos grandes problemas deste Governo Regional situa-se na esfera da escolha de prioridades que não vão ao encontro dos interesses da sociedade. Preferem investir em estradas, túneis, estádios de futebol e outras infra-estruturas secundárias, desvalorizando as necessidades urgentes da Saúde, um dos pilares fundamentais para a qualidade de vida dos cidadãos.
Por exemplo: embora o Hospital existente já não consiga responder às necessidades, a construção do novo hospital continua a ser adiada. Há doentes crónicos, em coma, que tiveram alta hospitalar e os médicos recuaram devido às reacções da comunicação social e da opinião pública.
Não existem nos centros de saúde médicos de família suficientes. Muitas das consultas da especialidade são marcadas com anos de antecedência. Há poucos dias, ouvimos relatos, confirmados pelo director clínico do Hospital, a informar o facto de o bloco de consultas das urgências ter estado sem médicos, entre a uma e as três e meia da tarde. A justificação do director clínico vem demonstrar o estado da nossa Saúde, disse o senhor doutor director que estas ausências prolongadas, durante a hora do almoço, só se resolverão quando a cantina estiver pronta. Mas que deontologia profissional!
Seguindo a sua política social, no que se refere às consultas médicas, o governo do PSD-M negociou com os médicos um aumento das consultas de 5 euros, 10 %, mas a comparticipação aos doentes ficou pelos 75 cêntimos.
O dinheiro dá saúde! Quem tem dinheiro encontra um serviço de saúde de qualidade e os que não têm posses como ficam?
1 comentário:
É o que se chama dar uma no cravo outra na ferradura! O AJJ primeiro aprova uma lei facilitadora do consumo de tabaco que é suposto ser um dos elementos principais no aparecimento do cancro e depois inaugura um estabelecimento PRIVADO de tratamento do cancro. Como é evidente isto pode ser feito quando se tem uma população de analfabetos funcionais incapazes de terem os raciocínios atrás expressos!
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