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O candidato do PS à presidência do Governo Regional foi ontem a Lisboa deixar um apelo a um diálogo constante entre a liderança regional e a bancada parlamentar. Maximiano Martins não quer que situações como a que se passou no Palácio de Belém, em que a líder da bancada parlamentar socialista se distanciou do líder do PS-M, Jacinto Serrão, por causa da sobretaxa extraordinária. Maria de Belém reiterou que o partido não tem posição oficial sobre quem deve ficar com a receita cobrada nas Regiões Autónomas. "Vamos acertar posições sobre todas as matérias", disse aos jornalistas.
Maximiano Martins, que se fez acompanhar do deputado socialista madeirense na Assembleia da República, Rui Caetano, revelou ainda que em cima da mesa estiveram para além da sobretaxa extraordinária, a privatização dos aeroportos, a Lei de Finanças Regionais e ainda outras medidas previstas no acordo com a chamada 'troika' internacional, que têm implicações na Madeira. "Ficou também definido o papel que o deputado Rui Caetano vai ter na discussão de projectos relativos à Região que já estão no parlamento nacional".
O socialista, que foi deputado em Lisboa durante oito anos, aproveitou para rever amigos, que lhe apresentaram saudações e desejaram sorte para o embate. A todos os socialistas com quem se cruzou manifestou confiança num bom resultado. "Os madeirenses estão sedentos de mudança", referiu.
Maximiano Martins não pediu, contudo, apoio directo ao grupo parlamentar para a campanha.
"O nosso principal combate é com meios internos, é nisso que estamos empenhados", justificou. Mas acrescentou: "Todos os contributos vindo do exterior, serão, obviamente, bem-vindos". O candidato acredita que António José Seguro, novo líder do PS, passará pela Madeira, mas disse que não está nada agendado ainda.
Maximiano Martins, que se fez acompanhar do deputado socialista madeirense na Assembleia da República, Rui Caetano, revelou ainda que em cima da mesa estiveram para além da sobretaxa extraordinária, a privatização dos aeroportos, a Lei de Finanças Regionais e ainda outras medidas previstas no acordo com a chamada 'troika' internacional, que têm implicações na Madeira. "Ficou também definido o papel que o deputado Rui Caetano vai ter na discussão de projectos relativos à Região que já estão no parlamento nacional".
O socialista, que foi deputado em Lisboa durante oito anos, aproveitou para rever amigos, que lhe apresentaram saudações e desejaram sorte para o embate. A todos os socialistas com quem se cruzou manifestou confiança num bom resultado. "Os madeirenses estão sedentos de mudança", referiu.
Maximiano Martins não pediu, contudo, apoio directo ao grupo parlamentar para a campanha.
"O nosso principal combate é com meios internos, é nisso que estamos empenhados", justificou. Mas acrescentou: "Todos os contributos vindo do exterior, serão, obviamente, bem-vindos". O candidato acredita que António José Seguro, novo líder do PS, passará pela Madeira, mas disse que não está nada agendado ainda.
in DIÁRIO
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