As dificuldades dos madeirenses aumentam a um ritmo assustador. O PSD-M governa há 30 anos, mas não foi capaz de garantir uma Madeira autoviável nem apostou num desenvolvimento sustentável que garantisse um futuro melhor aos cidadãos. É verdade que construiu muitas estradas, levou água e luz e outras infra-estruturas a muitas localidades, como era aliás o seu dever e responsabilidade. Foi para garantir a qualidade de vida aos cidadãos que os governos do PSD receberam milhões de euros da UE, dos governos da República e dos impostos dos madeirenses.
Não obstante, estes governos sucessivos, todos do PSD, em vez de exigirem rigor e em vez de implementarem regras de transparência nos gastos desses dinheiros públicos, seleccionando as prioridades que poderiam garantir um futuro melhor a todos os madeirenses e não apenas a alguns privilegiados, preferiram apostar na subsídio-dependência, no esbanjamento, no desperdício e no amiguismo.
Hoje, talvez mais do que nunca, os madeirenses precisam de políticas concretas que os ajudem a resolver o problema do desemprego e da falta de dinheiro para garantir as necessidades básicas do dia-a-dia.
Perante esta triste realidade da crise, as autarquias do PSD e o governo do PSD, em vez de lançarem um conjunto de medidas de apoio aos cidadãos, preferem brincar à política e desprezar, mais uma vez, as dificuldades dos madeirenses. Por isso, estes senhores definiram como prioridades para o futuro a construção de um canil no Porto Santo, orçamentado em 700 mil euros, a construção de um sambódromo (“uma zona plana de grande dimensão”) e um Jardim Zoológico.
Estas não são, com certeza, as prioridades de uma Região que tem 10 mil desempregados.
Não obstante, estes governos sucessivos, todos do PSD, em vez de exigirem rigor e em vez de implementarem regras de transparência nos gastos desses dinheiros públicos, seleccionando as prioridades que poderiam garantir um futuro melhor a todos os madeirenses e não apenas a alguns privilegiados, preferiram apostar na subsídio-dependência, no esbanjamento, no desperdício e no amiguismo.
Hoje, talvez mais do que nunca, os madeirenses precisam de políticas concretas que os ajudem a resolver o problema do desemprego e da falta de dinheiro para garantir as necessidades básicas do dia-a-dia.
Perante esta triste realidade da crise, as autarquias do PSD e o governo do PSD, em vez de lançarem um conjunto de medidas de apoio aos cidadãos, preferem brincar à política e desprezar, mais uma vez, as dificuldades dos madeirenses. Por isso, estes senhores definiram como prioridades para o futuro a construção de um canil no Porto Santo, orçamentado em 700 mil euros, a construção de um sambódromo (“uma zona plana de grande dimensão”) e um Jardim Zoológico.
Estas não são, com certeza, as prioridades de uma Região que tem 10 mil desempregados.
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