Artigo de opinião, por Jacinto Serrão
Há momentos na vida dos povos e das nações que impõem um sobressalto de consciência face daquilo que é necessário e urgente fazer. A crise que a Madeira atravessa exige uma tomada de posição cívica, em que cada cidadão e as instituições, individualmente e em diálogo, possam ser capazes de propor uma solução que dê resposta à situação difícil que vivemos.
Toda a gente sente - desde o homem da rua, àqueles que fazem a opinião pública, aos que criam riqueza, aos agentes culturais, às instituições públicas e privadas, às formações sociais, políticas, cívicas, sindicais, ambientais, empresariais e de toda a ordem - que, por um lado, a Madeira vive uma das crises mais profundas da sua história. Por outro, o PSD já não é solução para retirar a Madeira da profunda crise, que ele próprio criou e que se arrasta desde 2004.
É também um facto que cada uma das forças da oposição pode ter um bom projecto mas há poucas condições políticas e democráticas exigíveis para que esses projectos das várias forças possam ser dados a conhecer aos cidadãos e possa, cada um, isoladamente, dar corpo a uma solução global alternativa. E digo-o com total franqueza, mesmo sendo reconhecido que o Partido Socialista, até por ser um partido alternativo de governo, está em melhores condições de vir, futuramente, a governar a Região, quando os madeirenses assim o entenderem.
Acontece que não devemos pensar egoistamente os problemas que atingem o nosso Povo. Por isso, no espírito de congregar vontades e sinergias, o PS decidiu propor uma Plataforma Democrática que é um verdadeiro Manifesto ao Povo da Madeira, dirigido a todos, sejam forças políticas, cívicas ou sociais, com o objectivo essencial de reunir, debater e propor um conjunto de soluções que vão ao encontro daqueles que são os reais problemas da Madeira, em que o desemprego será certamente o que mais aflige as famílias, como consequência da crise social, económica e financeira que vivemos e que, para além de causas externas é, obviamente, o resultado de uma governação regional que já não está à altura das circunstâncias.
A Plataforma Democrática procura a convergência social, democrática e autonómica de todas as forças sociais e políticas que a ela queiram aderir, é uma força dinâmica em movimento, passe a redundância, não exclui aqueles que queiram activa e positivamente dar o seu contributo e nunca por nunca ser fechará as portas a ninguém que, tarde ou cedo, decida nela participar.
A Plataforma Democrática faz-se em respeito pelas convicções pessoais e pela autonomia de cada instituição participante, não pretende anular ideologias, não está sujeita aos governos em funções, em Lisboa ou na Madeira. E pretende ter como base social para a mudança aqueles cidadãos de vários quadrantes político-ideológicos que desejam criar uma verdadeira alternativa ao actual regime.
A esses - que votam legitimamente nas várias forças políticas da Oposição e os cidadãos actualmente descrentes da política, que formam um universo eleitoral maioritário, a que se devem juntar e muitos milhares de sociais-democratas que já não confiam e acreditam no actual poder do PPD/PSD - convocamos, para que, em Convergência e União, pacientemente, com elevação, com empenho e com determinação, possamos construir convictamente e com esperança, a Plataforma Democrática, sempre de portas abertas à sociedade e ao serviço do bem-comum. Juntos, vamos conseguir!
Há momentos na vida dos povos e das nações que impõem um sobressalto de consciência face daquilo que é necessário e urgente fazer. A crise que a Madeira atravessa exige uma tomada de posição cívica, em que cada cidadão e as instituições, individualmente e em diálogo, possam ser capazes de propor uma solução que dê resposta à situação difícil que vivemos.
Toda a gente sente - desde o homem da rua, àqueles que fazem a opinião pública, aos que criam riqueza, aos agentes culturais, às instituições públicas e privadas, às formações sociais, políticas, cívicas, sindicais, ambientais, empresariais e de toda a ordem - que, por um lado, a Madeira vive uma das crises mais profundas da sua história. Por outro, o PSD já não é solução para retirar a Madeira da profunda crise, que ele próprio criou e que se arrasta desde 2004.
É também um facto que cada uma das forças da oposição pode ter um bom projecto mas há poucas condições políticas e democráticas exigíveis para que esses projectos das várias forças possam ser dados a conhecer aos cidadãos e possa, cada um, isoladamente, dar corpo a uma solução global alternativa. E digo-o com total franqueza, mesmo sendo reconhecido que o Partido Socialista, até por ser um partido alternativo de governo, está em melhores condições de vir, futuramente, a governar a Região, quando os madeirenses assim o entenderem.
Acontece que não devemos pensar egoistamente os problemas que atingem o nosso Povo. Por isso, no espírito de congregar vontades e sinergias, o PS decidiu propor uma Plataforma Democrática que é um verdadeiro Manifesto ao Povo da Madeira, dirigido a todos, sejam forças políticas, cívicas ou sociais, com o objectivo essencial de reunir, debater e propor um conjunto de soluções que vão ao encontro daqueles que são os reais problemas da Madeira, em que o desemprego será certamente o que mais aflige as famílias, como consequência da crise social, económica e financeira que vivemos e que, para além de causas externas é, obviamente, o resultado de uma governação regional que já não está à altura das circunstâncias.
A Plataforma Democrática procura a convergência social, democrática e autonómica de todas as forças sociais e políticas que a ela queiram aderir, é uma força dinâmica em movimento, passe a redundância, não exclui aqueles que queiram activa e positivamente dar o seu contributo e nunca por nunca ser fechará as portas a ninguém que, tarde ou cedo, decida nela participar.
A Plataforma Democrática faz-se em respeito pelas convicções pessoais e pela autonomia de cada instituição participante, não pretende anular ideologias, não está sujeita aos governos em funções, em Lisboa ou na Madeira. E pretende ter como base social para a mudança aqueles cidadãos de vários quadrantes político-ideológicos que desejam criar uma verdadeira alternativa ao actual regime.
A esses - que votam legitimamente nas várias forças políticas da Oposição e os cidadãos actualmente descrentes da política, que formam um universo eleitoral maioritário, a que se devem juntar e muitos milhares de sociais-democratas que já não confiam e acreditam no actual poder do PPD/PSD - convocamos, para que, em Convergência e União, pacientemente, com elevação, com empenho e com determinação, possamos construir convictamente e com esperança, a Plataforma Democrática, sempre de portas abertas à sociedade e ao serviço do bem-comum. Juntos, vamos conseguir!
in: DIÁRIO
2 comentários:
Nascemos hoje e vamos ser implacáveis. Ninguém escapará, seja na oposição seja no partido do poder. Claro que os que mamam à sombra da máfia jardinista serão o nosso alvo preferencial. Visite-nos em ilhotamamadeira.blogspot.com
um homem que afirma isto e diz que Sócrates tem sentido de estado., é um hipócrita e não merece qualquer crédito. lamento, Rui, que tu e o Miguel se unam a ele. mas, c'est la vie, n'est pas?
abraço para ti
Enviar um comentário