Proposta visa uma base de trabalho com partidos e movimentos sociais.
O líder do PS-Madeira vai defender, depois de amanhã, na festa da Fonte do Bispo, uma actuação conjunta de forças políticas e movimentos sociais da Madeira. A ideia, apurou o DIÁRIO, é criar uma base de trabalho que não se esgote na esfera partidária.
O projecto passa por criar pontes de diálogo com outras formações políticas e movimentos sociais ou até mesmo com cidadãos que estejam comprometidos com diferentes formas de intervenção cívica, como o ambiente, a cultura, o sindicalismo ou a vida empresarial.
É nesse patamar que a actual liderança socialista procura fazer nascer uma postura diferente ao nível do combate político à maioria social-democrata. Cresce, junto da liderança socialista, a ideia de é preciso estabelecer pontes de diálogo e consulta entre as diferentes forças políticas. Esse plano passa por propor aos partidos da oposição uma estratégia de actuação conjunta em algumas matérias concretas, sobretudo naqueles temas que são mais directamente sentidos pelas populações. Dessa acção conjunta deverão resultar propostas concretas que vão para além do tradicional debate sobre a autonomia ou a Democracia, mas que apontem respostas aos problemas sociais mais sentidos na Região.
Numa segunda fase, o PS espera confrontar o PSD com o resultado desse trabalho conjunto em áreas mais políticas, nomeadamente na reforma do parlamento, no regimento, na do Estatuto Político e na própria revisão constitucional.
Entre o discurso que Jacinto Serrão fará amanhã na Fonte do Bispo estará certamente esta ideia de uma convergência alargada para encontrar propostas concretas para determinadas matérias. Resta saber que resposta darão os partidos e os movimentos que o PS pretende atrair.
O projecto passa por criar pontes de diálogo com outras formações políticas e movimentos sociais ou até mesmo com cidadãos que estejam comprometidos com diferentes formas de intervenção cívica, como o ambiente, a cultura, o sindicalismo ou a vida empresarial.
É nesse patamar que a actual liderança socialista procura fazer nascer uma postura diferente ao nível do combate político à maioria social-democrata. Cresce, junto da liderança socialista, a ideia de é preciso estabelecer pontes de diálogo e consulta entre as diferentes forças políticas. Esse plano passa por propor aos partidos da oposição uma estratégia de actuação conjunta em algumas matérias concretas, sobretudo naqueles temas que são mais directamente sentidos pelas populações. Dessa acção conjunta deverão resultar propostas concretas que vão para além do tradicional debate sobre a autonomia ou a Democracia, mas que apontem respostas aos problemas sociais mais sentidos na Região.
Numa segunda fase, o PS espera confrontar o PSD com o resultado desse trabalho conjunto em áreas mais políticas, nomeadamente na reforma do parlamento, no regimento, na do Estatuto Político e na própria revisão constitucional.
Entre o discurso que Jacinto Serrão fará amanhã na Fonte do Bispo estará certamente esta ideia de uma convergência alargada para encontrar propostas concretas para determinadas matérias. Resta saber que resposta darão os partidos e os movimentos que o PS pretende atrair.
in: DIÁRIO
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