As taxas de execução do QREN estão abaixo do razoável e as verbas deste programa estão a ser mal geridas, afirma a Associação Nacional de Municípios Portugueses.
As taxas de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que enquadra as verbas de Bruxelas no âmbito do actual quadro de apoio a Portugal, estão abaixo do razoável e as verbas deste programa estão a ser mal geridas, afirma a Associação Nacional de Municípios Portugueses num documento preparatório do seu XVIII Congresso.
“O QREN 2007/2013 [tem] taxas de execução [que] se encontram muito abaixo do que poderia ser considerado razoável. Este assunto assume uma importância política estrutural, porque trata-se de um programa comunitário cujas verbas estão a ser mal geridas, seja por excesso de burocracia, seja por outros motivos que importa clarificar. Ao não estarem a ser aproveitadas as verbas existentes do QREN, está a prejudicar-se, directamente, a população portuguesa e o desenvolvimento da nossa economia”, refere no documento a direcção da ANMP, que na sexta-feira e sábado junta em Viseu mais de mil autarcas no seu XVIII Congresso.
As taxas de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que enquadra as verbas de Bruxelas no âmbito do actual quadro de apoio a Portugal, estão abaixo do razoável e as verbas deste programa estão a ser mal geridas, afirma a Associação Nacional de Municípios Portugueses num documento preparatório do seu XVIII Congresso.
“O QREN 2007/2013 [tem] taxas de execução [que] se encontram muito abaixo do que poderia ser considerado razoável. Este assunto assume uma importância política estrutural, porque trata-se de um programa comunitário cujas verbas estão a ser mal geridas, seja por excesso de burocracia, seja por outros motivos que importa clarificar. Ao não estarem a ser aproveitadas as verbas existentes do QREN, está a prejudicar-se, directamente, a população portuguesa e o desenvolvimento da nossa economia”, refere no documento a direcção da ANMP, que na sexta-feira e sábado junta em Viseu mais de mil autarcas no seu XVIII Congresso.
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