As Filipinas declaram o estado de emergência em duas províncias do Sul e numa cidade próxima, depois de homens armados terem assassinado 35 pessoas, incluindo políticos e jornalistas.
Por trás do ataque estará um ajuste de contas entre clãs rivais e a tentativa de um poderoso chefe local de impedir a candidatura de um rival às eleições de Maio para governador.
Cerca de 100 pistoleiros atacaram ontem um grupo de perto de 40 pessoas: horas depois, o Exército encontrava 22 corpos decapitados. O balanço subiu hoje para 35 mortos, incluindo 14 mulheres. Os 13 novos corpos “foram retirados de uma única fossa comum” disse à AFP o chefe nacional da polícia, Jesus Verzosa.
Tudo aconteceu na província de Maguindanao, na ilha de Mindanao. A Presidente Gloria Arroyo declarou hoje o estado de emergência numa parte da ilha.
Por trás do ataque estará um ajuste de contas entre clãs rivais e a tentativa de um poderoso chefe local de impedir a candidatura de um rival às eleições de Maio para governador.
Cerca de 100 pistoleiros atacaram ontem um grupo de perto de 40 pessoas: horas depois, o Exército encontrava 22 corpos decapitados. O balanço subiu hoje para 35 mortos, incluindo 14 mulheres. Os 13 novos corpos “foram retirados de uma única fossa comum” disse à AFP o chefe nacional da polícia, Jesus Verzosa.
Tudo aconteceu na província de Maguindanao, na ilha de Mindanao. A Presidente Gloria Arroyo declarou hoje o estado de emergência numa parte da ilha.
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