Com a corda ao pescoço. Alunos vão devolver dinheiro, mas não se livram da cobrança de juros.
Vários alunos da Universidade da Madeira pediram dinheiro ao banco para financiar um mestrado que, afinal, não vai abrir. Sem 2º ciclo de estudos em Ciências Empresariais, o empréstimo terá que ser devolvido, mas os bancos não perdoam os juros que, em alguns casos, significa um acréscimo de 500 euros ao montante inicial.
Vários alunos da Universidade da Madeira pediram dinheiro ao banco para financiar um mestrado que, afinal, não vai abrir. Sem 2º ciclo de estudos em Ciências Empresariais, o empréstimo terá que ser devolvido, mas os bancos não perdoam os juros que, em alguns casos, significa um acréscimo de 500 euros ao montante inicial.
A reitoria garante que o assunto vai a debate na próxima reunião do conselho de gestão e a Associação Académica (AAUMA) está solidária com os alunos, embora reconheça que esta é uma situação complexa, o pagamento de juros não está directamente relacionado com a Universidade da Madeira. "É um problema financeiro complicado", sublinha Nuno Rodrigues, membro da AAUMA.
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