O dr. Luís Filipe Malheiro, alto dirigente do PSD-M, não consegue resistir à tentação de se servir da estratégia da ofensa e da injúria para combater os seus adversários políticos.
Volta a se dirigir ao meu trabalho político de um modo insultuoso. Em vez de se limitar a discordar e a argumentar com posicionamentos políticos, serve-se, novamente, de uma linguagem de baixo nível e procura atingir não apenas as ideias, mas também a pessoa.
Dr. Malheiro, pode continuar a se comportar dessa forma, porque a atitude de cada um fica com quem a pratica e as palavras com quem as profere.
Da minha parte, garanto-lhe que, por muito que me tente ofender ou me denegrir pessoalmente, nunca terá uma resposta do mesmo nível. Eu tenho outra concepção de VIDA. Eu nasci na Madeira, mesmo em casa, na freguesia de Santo António, e foi esta a educação que os meus pais me deram. Não abdico dos valores nem dos princípios que o berço me deu.
Eu não concordo com esse seu modo de fazer política, discordo dessa sua forma ofensiva e insultuosa de falar dos seus adversários políticos, mas isso é lá consigo e com a sua estratégia. Esse seu comportamento político serve apenas para denegrir ainda mais a política e os políticos.
Devo esclarecer ainda que nunca ouviu da minha boca dizer que eu não fazia política, o que sempre disse e repito é que eu não sou profissional da política, isto é, não faço política a tempo inteiro, isto é, não vivo da política.
Hei-de continuar a fazer o meu trabalho político do modo que eu entender, com os argumentos que eu escolher e da forma que eu decidir e, como sempre, verá que em nenhum momento ouvirá da minha boca ofensas pessoais ou qualquer tipo de insultos.
A política faz-se com o combate das ideias e não com os ataques pessoais.
1 comentário:
Anda esse senhor(com letra pequena) a revolver o caixote do lixo que ele próprio crou e, depois quer que seja reciclado. Quem fizer lixo que o recicle. Não suporto gentalha dessa espécie. Deve ser dos intocáveis. Óh Caro Rui, perdoe-lhe metade que eu perdoo-lhe a outra metade. Mande-o para as profundezas de Mindanau. Não se esqueça de atar-lhe umas barras de chumbo para que não volte ao de cima . Um abraço amigo J.S.
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