Só uma viagem de Jardim a Londres e Jersey custou 23 mil euros.
Alberto João Jardim gastou em viagens "secretas" meio milhão de euros em 2008.
Alberto João Jardim gastou em viagens "secretas" meio milhão de euros em 2008.
Alberto João gasta 2000 euros por dia do erário público para viajar!
O presidente do Governo Regional da Madeira gastou em 2008 mais de meio milhão de euros em viagens, todas classificadas de “secretas”. Este montante representa mais de um quarto do orçamento da presidência do executivo, que não tem qualquer despesa de investimento.
O presidente do Governo Regional da Madeira gastou em 2008 mais de meio milhão de euros em viagens, todas classificadas de “secretas”. Este montante representa mais de um quarto do orçamento da presidência do executivo, que não tem qualquer despesa de investimento.
O recurso sistemático àquela classificação das viagens, cuja execução de fornecimento envolve “medidas especiais de segurança”, é criticada pelo Tribunal de Contas.
No relatório n.º 1/2009 da auditoria ao gabinete de Alberto João Jardim, a secção regional do TC conclui que esse procedimento “indicia uma aplicação tendencialmente constante da excepção prevista” no Decreto-lei 197/99, “passível de a transformar em regra”.
Na totalidade dos 20 processos de aquisição de serviços auditados, Jardim subsumiu as correspondentes despesas na excepcional classificação de secretas que, segundo a lei, “deve ser reconhecida em despacho do respectivo ministro”.
Ao recomendar ao governante insular que “respeite integralmente as disposições legais aplicáveis”, o tribunal recorda ainda que o Código dos Contratos Públicos, em vigor desde o início de 2008, embora mantendo substancialmente idêntica excepção, permite recorrer ao ajuste directo, independentemente do valor do contrato, quando, nos termos da lei, “o contrato seja declarado secreto ou a respectiva execução deva ser acompanhada de medidas especiais de segurança, bem como quando a defesa de interesses essenciais do Estado português o exigir”.
Na maioria das viagens analisadas pelo TC, para participar em reuniões do comité das regiões ou da comissão das regiões periféricas da Europa no primeiro semestre de 2008, Jardim fez-se acompanhar de assistente permanente. Noutras, de visita de emigrantes, as despesas incluem viagens e estadia da esposa e do director regional das Comunidades Madeirenses.
Com ausências em média de uma semana, às vezes para participar em reuniões de um dia em que normalmente o seu homólogo açoriano se faz representar pelo subsecretário regional dos Assuntos Europeus, o presidente madeirense gastou nas seis viagens analisadas pelo TC mais de 70 mil euros, apesar de só em duas ter pago as passagens aéreas, normalmente pagas pelas instituições europeias.
A mais cara foi a visita a emigrantes em Londres e Jersey, que custou 23 mil euros (13,3 mil de hotel em oito dias, 5,4 mil em passagens aéreas e 4,6 mil euros no habitual aluguer de viatura com condutor).
3 comentários:
Faz muito bem se fosse eu também faria o mesmo. Este povo não merece outra coisa.
Que sempre foi um canalha , já toda a gente sabia. Agora gatuno do povo superior é que todos estavam de olhos fechados. Ainda queria mais dinheiro da República? O Sócrates trata dele, dá-lhe um daqueles que o Bordalo Pinheiro fazia.
Era melhor trazer os papelitos que provam o que está para aí a dizer.
Se eu fizesse uma coluna de invenção humorista escolhia-o sem dúvida para estar à frente.
Acha que alguém com o mínimo de bom senso acredita nas idiotices que está a escrever????
Deixe-me que lhe pergunte - o avião era de ouro e o hotel forrado a seda??
Não sei quando é que os senhores vão compreender que foram as pessoas e por acaso por uma esmagadora maioria que o quis onde ele está. Qual é a parte que não entemdem??
Enviar um comentário