Sabia tudo com paixão. Acreditava que a criação humana era "uma forma de nos defendermos contra a morte".
Talvez só um crente possa criar êxtase, e foi assim que João Bénard da Costa escreveu sobre o tudo e tanto que sabia em permanente jogo omnívoro - não como um crítico, que sempre disse não ser -, mas como quem amava a arte porque amava a vida.
Queria ser arrebatado, saber e deixar de saber. Acreditava em dar "testemunho do que vai durar contra o que parece que está para durar". Acreditava em convencer "quem eu quero que goste tanto como eu gosto" e, "se possível, goste como eu gosto".
E parecia-lhe perda de tempo escrever sobre aquilo de que convictamente não gostava - "o mundo do audiovidual" ou "a arte para o público", Orozco ou Rivera, cinema inglês género Stephen Frears ou o eixo contemporâneo Hong Kong-Taiwan.
http://ipsilon.publico.pt/cinema/texto.aspx?id=231919
Talvez só um crente possa criar êxtase, e foi assim que João Bénard da Costa escreveu sobre o tudo e tanto que sabia em permanente jogo omnívoro - não como um crítico, que sempre disse não ser -, mas como quem amava a arte porque amava a vida.
Queria ser arrebatado, saber e deixar de saber. Acreditava em dar "testemunho do que vai durar contra o que parece que está para durar". Acreditava em convencer "quem eu quero que goste tanto como eu gosto" e, "se possível, goste como eu gosto".
E parecia-lhe perda de tempo escrever sobre aquilo de que convictamente não gostava - "o mundo do audiovidual" ou "a arte para o público", Orozco ou Rivera, cinema inglês género Stephen Frears ou o eixo contemporâneo Hong Kong-Taiwan.
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1 comentário:
Gostei.
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