Mais uma feira do livro. É já uma tradição que se tem modernizado e adaptado aos novos tempos de um modo bastante positivo. Ao longo do ano, por toda a região, organizam-se feiras do livro, realizadas fundamentalmente pelas escolas, a realidade porém é que a grande feira do livro é a da nossa Capital, organizada pela Câmara Municipal.
Representa mais uma excelente iniciativa com o objectivo de promover o livro e a leitura, onde se destacam as exposições, os concursos, a leitura colectiva, passeios culturais, apresentações e sessões de autógrafos, concertos e noite dos poetas, teatro, wokshops e atelier infantil. Nestes momentos, a par de algumas novidades editoriais e da oportunidade para adquirir algumas obras com alguns descontos, a feira permite, de uma forma mais informal, o convívio e o encontro entre os livros, os escritores e os leitores.
A meu ver, esta feira deveria ter um âmbito mais abrangente, diria ainda mais regional, com carácter intermunicipal. Assim, haveria a possibilidade de valorizar e rentabilizar ainda mais esta importante iniciativa cultural, além do facto de surgir a possibilidade de reforçar o seu orçamento.
Com o envolvimento de outras autarquias, em parceria, haveria mais mobilização das mais variadas instituições sociais e culturais, inclusive das escolas de toda a Região, com uma programação bem estruturada.
O investimento deveria incidir na promoção em cada uma das escolas da região, escolas profissionais, universidade, e outras instituições do ensino superior, com concursos literários de prosa e poesia, recitação, espectáculos de teatro relacionados com o livro e a leitura, música, onde não poderia faltar a componente tecnológica nem actividades relacionadas com as obras dos programas da disciplina de Português.
Os debates e os encontros na Feira poderiam ser alargados a outras artes, ao digital, à linguagem gestual, à ciência, ao património, à cidadania, e encontrar espaços também para a divulgação e dinamização da blogosfera, enquanto meio de promoção do livro, da leitura e da escrita.
Representa mais uma excelente iniciativa com o objectivo de promover o livro e a leitura, onde se destacam as exposições, os concursos, a leitura colectiva, passeios culturais, apresentações e sessões de autógrafos, concertos e noite dos poetas, teatro, wokshops e atelier infantil. Nestes momentos, a par de algumas novidades editoriais e da oportunidade para adquirir algumas obras com alguns descontos, a feira permite, de uma forma mais informal, o convívio e o encontro entre os livros, os escritores e os leitores.
A meu ver, esta feira deveria ter um âmbito mais abrangente, diria ainda mais regional, com carácter intermunicipal. Assim, haveria a possibilidade de valorizar e rentabilizar ainda mais esta importante iniciativa cultural, além do facto de surgir a possibilidade de reforçar o seu orçamento.
Com o envolvimento de outras autarquias, em parceria, haveria mais mobilização das mais variadas instituições sociais e culturais, inclusive das escolas de toda a Região, com uma programação bem estruturada.
O investimento deveria incidir na promoção em cada uma das escolas da região, escolas profissionais, universidade, e outras instituições do ensino superior, com concursos literários de prosa e poesia, recitação, espectáculos de teatro relacionados com o livro e a leitura, música, onde não poderia faltar a componente tecnológica nem actividades relacionadas com as obras dos programas da disciplina de Português.
Os debates e os encontros na Feira poderiam ser alargados a outras artes, ao digital, à linguagem gestual, à ciência, ao património, à cidadania, e encontrar espaços também para a divulgação e dinamização da blogosfera, enquanto meio de promoção do livro, da leitura e da escrita.
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