Os ossos do astrónomo foram descobertos há quatro anos, por arqueólogos polacos. Especialistas policiais reconstruíram o rosto do cientista que disse que a Terra é que se movia em volta do Sol.
O astrónomo Nicolau Copérnico terá um enterro solene no próximo dia 22 de Maio, 467 anos depois da sua morte. A informação foi dada pelo porta- -voz eclesiástico da diocese de Erm- land, no Noroeste da Polónia.
O funeral dos restos mortais deste cientista, que viveu entre 1473 e 1543, será realizado na catedral de Frau- enburger. Os ossos cranianos desenterrados há quatro anos serão sepultados debaixo de um dos altares da catedral.
O astrónomo Nicolau Copérnico terá um enterro solene no próximo dia 22 de Maio, 467 anos depois da sua morte. A informação foi dada pelo porta- -voz eclesiástico da diocese de Erm- land, no Noroeste da Polónia.
O funeral dos restos mortais deste cientista, que viveu entre 1473 e 1543, será realizado na catedral de Frau- enburger. Os ossos cranianos desenterrados há quatro anos serão sepultados debaixo de um dos altares da catedral.
Em Janeiro irão começar os trabalhos para se construir o túmulo de duas toneladas de granito negro.
Os restos mortais foram descobertos por arqueólogos polacos em Grabungen. Três anos depois, uma análise de ADN trouxe a certeza de que eram os restos mortais do astrónomo. Especialistas policiais reconstruíram o rosto do cientista, com base nos ossos encontrados, que coincide com o retrato de Copérnico.
O cientista desenvolveu a teoria heliocêntrica - a Terra move-se em volta do Sol. A sua obra "De Revolutionibus Orbium Coelestium" é considerada uma pedra basilar da astronomia.
Os restos mortais foram descobertos por arqueólogos polacos em Grabungen. Três anos depois, uma análise de ADN trouxe a certeza de que eram os restos mortais do astrónomo. Especialistas policiais reconstruíram o rosto do cientista, com base nos ossos encontrados, que coincide com o retrato de Copérnico.
O cientista desenvolveu a teoria heliocêntrica - a Terra move-se em volta do Sol. A sua obra "De Revolutionibus Orbium Coelestium" é considerada uma pedra basilar da astronomia.
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