O mundo mudou drasticamente. As pessoas vivem durante mais tempo, as novas tecnologias e os novos meios de comunicação permitiram às pessoas, à informação e ao próprio dinheiro circularem por todo o mundo de forma rápida e mais barata.
Ora, estas mudanças no mundo, criaram novas necessidades às pessoas, novas expectativas de vida, novos sonhos, novas metas e passaram a querer fazer mais do que ver a vida passar por si sem deixarem qualquer marca pessoal.
Esta nova forma de pensar e agir trouxe, sem dúvida, mais gente ao empreendedorismo social.
Hoje, há mais pessoas com liberdade, tempo, riqueza, saúde, exposição pública, mobilidade social e confiança para se dedicarem aos problemas sociais de forma mais estruturada e empenhada.
A procura de ajuda aumentou, não há dúvida, no entanto, a oferta no campo da ajuda aumentou também de modo considerável e nas mais diversas perspectivas de actuação.
A revolução das tecnologias de comunicação tornaram as injustiças universais mais visíveis e palpáveis do que antes, oferecendo aos milhões de pessoas do mundo um conhecimento mais próximo, abrangente e detalhado da realidade.
Esta proximidade, possível apenas pelo poder da comunicação social, fez com que os cidadãos ficassem mais sensíveis e desejosos de ajudar, porque estão mais cientes da destruição ambiental, da pobreza enraizada no mundo, das catástrofes ao nível da saúde, dos abusos contra os direitos humanos, da escalada da violência, em suma, passou a surgir à frente dos olhos e a tocar no coração os grandes flagelos do mundo contemporâneo.
Ora, estas mudanças no mundo, criaram novas necessidades às pessoas, novas expectativas de vida, novos sonhos, novas metas e passaram a querer fazer mais do que ver a vida passar por si sem deixarem qualquer marca pessoal.
Esta nova forma de pensar e agir trouxe, sem dúvida, mais gente ao empreendedorismo social.
Hoje, há mais pessoas com liberdade, tempo, riqueza, saúde, exposição pública, mobilidade social e confiança para se dedicarem aos problemas sociais de forma mais estruturada e empenhada.
A procura de ajuda aumentou, não há dúvida, no entanto, a oferta no campo da ajuda aumentou também de modo considerável e nas mais diversas perspectivas de actuação.
A revolução das tecnologias de comunicação tornaram as injustiças universais mais visíveis e palpáveis do que antes, oferecendo aos milhões de pessoas do mundo um conhecimento mais próximo, abrangente e detalhado da realidade.
Esta proximidade, possível apenas pelo poder da comunicação social, fez com que os cidadãos ficassem mais sensíveis e desejosos de ajudar, porque estão mais cientes da destruição ambiental, da pobreza enraizada no mundo, das catástrofes ao nível da saúde, dos abusos contra os direitos humanos, da escalada da violência, em suma, passou a surgir à frente dos olhos e a tocar no coração os grandes flagelos do mundo contemporâneo.
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