Sindicatos reafirmam que retomarão o processo negocial com o SESARAM caso haja mediação do Secretário dos Assuntos Sociais. Na reunião realizada na noite segunda-feira entre entidades sindicais (Sindicato Independente dos Médicos - SIM e Federação Nacional dos Médicos - FNAM)e os médicos da Região, uma das preocupações mais visíveis dos profissionais de saúde foram as questões primordiais da segurança do trabalho médico.
Em conferência de imprensa esta tarde, os dirigentes da FNAM e do SIM voltaram a referir que há uma instabilidade notória no Serviço de Saúde da Região (SESARAM) e que está afectar não só o trabalho médico como também, em última instância, a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes do SESARAM.
Apesar do descontentamento perante a forma como as entidades sindicais foram tratadas pelo SESARAM com o reagendamento de mais uma ronda negocial sobre aspectos importantes dos contratos colectivos de trabalho, Pilar Vicente, porta-voz da FNAM diz que as negociações não serão quebradas.
“Isto não é uma questão pessoal”, afirma. “Em termos pessoais não temos qualquer desinteligência contra as pessoas que estão na mesa negocial, mas tem de haver honestidade nos processos”. E porque afirma que não tem havido boa fé negocial por parte do SESARAM, com cláusulas a serem mesmo alteradas sem aviso prévio, o SIM e a FNAM só aceitam futuras negociações se houver a mediação do secretário dos Assuntos Sociais.
Francisco Jardim Ramos, por seu turno, pediu “recato e maturidade” ao SESARAM e ao Sindicato e disponibilizou-se a intervir, se tal for necessário.
In DIÁRIO
Em conferência de imprensa esta tarde, os dirigentes da FNAM e do SIM voltaram a referir que há uma instabilidade notória no Serviço de Saúde da Região (SESARAM) e que está afectar não só o trabalho médico como também, em última instância, a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes do SESARAM.
Apesar do descontentamento perante a forma como as entidades sindicais foram tratadas pelo SESARAM com o reagendamento de mais uma ronda negocial sobre aspectos importantes dos contratos colectivos de trabalho, Pilar Vicente, porta-voz da FNAM diz que as negociações não serão quebradas.
“Isto não é uma questão pessoal”, afirma. “Em termos pessoais não temos qualquer desinteligência contra as pessoas que estão na mesa negocial, mas tem de haver honestidade nos processos”. E porque afirma que não tem havido boa fé negocial por parte do SESARAM, com cláusulas a serem mesmo alteradas sem aviso prévio, o SIM e a FNAM só aceitam futuras negociações se houver a mediação do secretário dos Assuntos Sociais.
Francisco Jardim Ramos, por seu turno, pediu “recato e maturidade” ao SESARAM e ao Sindicato e disponibilizou-se a intervir, se tal for necessário.
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