A escola é um espaço de educação, formação, aprendizagens diversas, mas é também um local de socialização. Os alunos não vêm à escola apenas à procura de aprender os conteúdos das disciplinas, os alunos ambicionam muito mais. Querem aperfeiçoar as suas competências já adquiridas e apreender outras. Vêm também em busca do relacionamento pessoal, procuram as palavras dos amigos e o calor da amizade, esperam pelas novidades de cada dia, tentam novas experiências de vida.
Os professores estão motivados e preparados para cumprirem o seu papel, os professores sabem o que querem e como querem, são profissionais a tempo inteiro. Muitos deles são um exemplo raro de abnegação, generosidade, esforço e brio profissional inigualáveis.
Os professores, além de prepararem o Ano Lectivo nos bastidores, organizando turmas, fazendo os horários dos alunos, dos professores e dos funcionários, fazendo exames e preparando aulas, estudam, investigam e concebem as melhores estratégias com o objectivo de ajudar, o melhor possível, os seus alunos a atingir o sucesso escolar.
Os professores gostam do seu trabalho, anseiam pelos resultados positivos dos seus alunos e, apesar dos problemas, apesar da crise económica e financeira, não desistem nem perdem a coragem, antes pelo contrário, lutam pela sua ESCOLA e pelo sucesso dos seus alunos.
Não basta, todavia, o esforço dos professores nem os investimentos dos encarregados de educação e muito menos os gastos dos governos com a Escola. Não haverá sucesso, se os alunos não assumirem as suas próprias responsabilidades. O sucesso dos alunos encontra-se nas suas próprias mãos. Precisam de acreditar nas suas capacidades, estudando, empenhando-se e aplicando-se de modo que sejam capazes de atingir os seus objectivos de vida.
Os professores estão motivados e preparados para cumprirem o seu papel, os professores sabem o que querem e como querem, são profissionais a tempo inteiro. Muitos deles são um exemplo raro de abnegação, generosidade, esforço e brio profissional inigualáveis.
Os professores, além de prepararem o Ano Lectivo nos bastidores, organizando turmas, fazendo os horários dos alunos, dos professores e dos funcionários, fazendo exames e preparando aulas, estudam, investigam e concebem as melhores estratégias com o objectivo de ajudar, o melhor possível, os seus alunos a atingir o sucesso escolar.
Os professores gostam do seu trabalho, anseiam pelos resultados positivos dos seus alunos e, apesar dos problemas, apesar da crise económica e financeira, não desistem nem perdem a coragem, antes pelo contrário, lutam pela sua ESCOLA e pelo sucesso dos seus alunos.
Não basta, todavia, o esforço dos professores nem os investimentos dos encarregados de educação e muito menos os gastos dos governos com a Escola. Não haverá sucesso, se os alunos não assumirem as suas próprias responsabilidades. O sucesso dos alunos encontra-se nas suas próprias mãos. Precisam de acreditar nas suas capacidades, estudando, empenhando-se e aplicando-se de modo que sejam capazes de atingir os seus objectivos de vida.
1 comentário:
Concordando na generalidade com o seu pensamento, tenho de discordar com o ponto em que os professores estão motivados. Estão sim empenhados, apesar de todas as contrariedades da nossa educação e do modo como são desvalorizados.
E aí conta, como afirma, o seu “exemplo raro de abnegação, generosidade, esforço e brio profissional inigualáveis”.
Se assim não fosse, o barco da educação já teria afundado. São os professores que ainda o fazem navegar com rumo, contra ventos e tempestades. É o que se chama navegar à bolina!
Mas daí a estarem motivados, vai uma grande distância…
E as razões estão à vista, desde o facto de não progredirem na carreira desde 2005, de terem um Governo Regional que quer aprovar um novo Estatuto de Carreira com vagas, passando pela desregulação de horários, pelo excesso de trabalho para além da sua componente lectiva, por reuniões infinitas e burocracias desnecessárias, que lhes roubam o tempo imprescindível para a realização das suas tarefas pedagógicas. O fulcral da sua acção.
São cada vez mais funcionários administrativos e cada vez menos professores.
Como se não bastasse, ainda são confrontados com uma indisciplina crescente, que os impede de exercer a sua função de ensinar, e destrói sem piedade a sua saúde.
Por tudo o que aqui foi dito, motivação precisa-se!
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