O Nacional, o Marítimo e o União são os clubes da Madeira com maior dimensão, conquistando, através do seu percurso histórico, um estatuto de relevo não só em termos desportivos, mas também na vertente social e de formação integral dos atletas.
Nesta perspectiva, o trabalho dos clubes desportivos mais pequenos é igualmente notável, todavia, considero injusto desvalorizar o esforço dos três grandes da Região nesta sua área da formação, apesar dos erros de gestão desportiva e dos caprichos de alguns dos seus líderes.
Os atletas encontram nos clubes um espaço de formação e educação complementar ao da escola e ao da família. Nos clubes, assimilam o espírito de grupo, a necessidade de atingirem objectivos comuns; conhecem as regras da competição, o valor da camaradagem e tomam consciência de que o sucesso individual será uma realidade se trabalharem, com esforço e persistência, as suas competências pessoais e as colocarem ao serviço da equipa.
É no clube que muitos jovens se apercebem, pela primeira vez, das vantagens do trabalho metódico, do treino específico, do trabalho individual e colectivo, sentindo, no dia-a-dia, a sua evolução e superação pessoal. É ali que aprendem a conviver com a saudável euforia das vitórias e a desilusão das derrotas.
Os clubes, geridos com competência, são autênticas escolas para a vida, contribuindo de modo significativo para o futuro pessoal e profissional dos atletas, mesmo depois de terminarem o seu percurso desportivo federado. Para alguns jovens, o clube funciona como um porto de abrigo.
Nesta perspectiva, o trabalho dos clubes desportivos mais pequenos é igualmente notável, todavia, considero injusto desvalorizar o esforço dos três grandes da Região nesta sua área da formação, apesar dos erros de gestão desportiva e dos caprichos de alguns dos seus líderes.
Os atletas encontram nos clubes um espaço de formação e educação complementar ao da escola e ao da família. Nos clubes, assimilam o espírito de grupo, a necessidade de atingirem objectivos comuns; conhecem as regras da competição, o valor da camaradagem e tomam consciência de que o sucesso individual será uma realidade se trabalharem, com esforço e persistência, as suas competências pessoais e as colocarem ao serviço da equipa.
É no clube que muitos jovens se apercebem, pela primeira vez, das vantagens do trabalho metódico, do treino específico, do trabalho individual e colectivo, sentindo, no dia-a-dia, a sua evolução e superação pessoal. É ali que aprendem a conviver com a saudável euforia das vitórias e a desilusão das derrotas.
Os clubes, geridos com competência, são autênticas escolas para a vida, contribuindo de modo significativo para o futuro pessoal e profissional dos atletas, mesmo depois de terminarem o seu percurso desportivo federado. Para alguns jovens, o clube funciona como um porto de abrigo.
Rui Caetano
Artigo de opinião publicado no DIÁRIO
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