"É a altura para os partidos [da oposição] se deixarem de calculismos e individualismos e darem as mãos para criarem uma alternativa", afirmou Jacinto Serrão, esta manhã, numa conferência de imprensa em que reforçou a aposta na 'Convergência na Acção' a designação que foi dada à plataforma democrática proposta à oposição e à sociedade civil madeirense.
Serrão considera urgente "apressar o processo demcorático de substituição do regime instituído na Região". O líder socialista acusa o PSD-M de ser responsável pela situação de crise em que a Madeira se encontra e que afecta todos os sectores. Considera, também, que a "crise política regional que já ninguém consegue esconder" está a atingir as próprias instituições autonómicas, "nomeadamente o Parlamento e o Governo".
Confrontado com o facto de estarmos em ano de eleições regionais e os partidos da oposição terem programas próprios, reforçou a ideia de que a 'Convergência na Acção' não substitui as estratégias de cada partido, mas defende o cumprimento dos princípios constitucionais, "um objectivo comum a todos", garante.
Num momento em que o PSD-M tem o seu líder hospitalizado, Serrão rejeita a ideia de que este possa ser um aproveitamento da fragilidade do adversário e lembra que as soluções internas dos social-democratas não dizem respeito aos outros partidos.
In DIÁRIO
Serrão considera urgente "apressar o processo demcorático de substituição do regime instituído na Região". O líder socialista acusa o PSD-M de ser responsável pela situação de crise em que a Madeira se encontra e que afecta todos os sectores. Considera, também, que a "crise política regional que já ninguém consegue esconder" está a atingir as próprias instituições autonómicas, "nomeadamente o Parlamento e o Governo".
Confrontado com o facto de estarmos em ano de eleições regionais e os partidos da oposição terem programas próprios, reforçou a ideia de que a 'Convergência na Acção' não substitui as estratégias de cada partido, mas defende o cumprimento dos princípios constitucionais, "um objectivo comum a todos", garante.
Num momento em que o PSD-M tem o seu líder hospitalizado, Serrão rejeita a ideia de que este possa ser um aproveitamento da fragilidade do adversário e lembra que as soluções internas dos social-democratas não dizem respeito aos outros partidos.
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