O Diário de Notícias da Madeira lembra a todos os madeirenses que os impostos pagos na Região são da responsabilidade do Governo Regional da Madeira do PSD. Quem impõe os valores a pagar é o Governo Regional da Madeira e não o Governo da República. É por isso que o custo de vida nos Açores, com o Governo PS, é mais baixo do que na Madeira.
DN: data: 26-05-2008
"GR 'carrega' nos impostos para compensar perdas da UE
Em 2000 os impostos pesavam 56% nas receitas.
Em 2006, o peso dos impostos eram já de 65%
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A Assembleia Legislativa da Madeira aprovou há cerca de duas semanas a Conta da Região de 2006, um documento que reflecte a mudança silenciosa que vem ocorrendo nos últimos anos nas finanças públicas deste arquipélago. O que ressalta mais à vista é a importância crescente dos impostos no equilíbrio das contas regionais. A contas com uma redução das transferências de capital oriundas da União Europeia e do governo central, o executivo de Alberto João Jardim parece financiar cada vez mais o seu orçamento à custa dos impostos pagos pela população madeirense.
Uma comparação entre a estrutura de receitas e despesas da última conta da responsabilidade do ex-secretário do Plano e Finanças, Paulo Fontes (ano 2000), e a do último ano já "fechado" por Ventura Garcês (2006) não deixa margens para dúvidas. Se há oito anos, os impostos representavam 56 por cento de todas as receitas do Governo Regional, no ano 2006 o mesmo indicador subia para os 65 por cento.
A pressão foi colocada sobretudo nos impostos directos, que incidem sobre os rendimentos das pessoas e das empresas. Assim, naquele hiato, as receitas de IRS e de IRC passaram de 163 milhões de euros para 292 milhões de euros, o que significa um aumento de quase 80 por cento"
DN: data: 26-05-2008
"GR 'carrega' nos impostos para compensar perdas da UE
Em 2000 os impostos pesavam 56% nas receitas.
Em 2006, o peso dos impostos eram já de 65%
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A Assembleia Legislativa da Madeira aprovou há cerca de duas semanas a Conta da Região de 2006, um documento que reflecte a mudança silenciosa que vem ocorrendo nos últimos anos nas finanças públicas deste arquipélago. O que ressalta mais à vista é a importância crescente dos impostos no equilíbrio das contas regionais. A contas com uma redução das transferências de capital oriundas da União Europeia e do governo central, o executivo de Alberto João Jardim parece financiar cada vez mais o seu orçamento à custa dos impostos pagos pela população madeirense.
Uma comparação entre a estrutura de receitas e despesas da última conta da responsabilidade do ex-secretário do Plano e Finanças, Paulo Fontes (ano 2000), e a do último ano já "fechado" por Ventura Garcês (2006) não deixa margens para dúvidas. Se há oito anos, os impostos representavam 56 por cento de todas as receitas do Governo Regional, no ano 2006 o mesmo indicador subia para os 65 por cento.
A pressão foi colocada sobretudo nos impostos directos, que incidem sobre os rendimentos das pessoas e das empresas. Assim, naquele hiato, as receitas de IRS e de IRC passaram de 163 milhões de euros para 292 milhões de euros, o que significa um aumento de quase 80 por cento"
2 comentários:
Quem pode compra um barco para morar como fez o Piquet por uns tempos. Pelo menos não paga o territorial, o de iluminação pública...
Abraço
Mas para os Açores não houve cortes orçamentais! Não é verdade?!
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