quinta-feira, 19 de março de 2009

A vergonha da Madeira!!

O DIÁRIO conta a a reacção do dr. Alberto João, o presidente do governo regional, o responsável máximo pelos destinos da Madeira.
«Confrontado com o atentado que tem vindo a ser realizado na Ribeira do Faial, apesar de já ter sido várias vezes denunciado pelo DIÁRIO e identificado pelas entidades responsáveis, o presidente do governo regional disse, ontem, não saber sobre o que se estava a falar.
Já sobre o apedrejamento da equipa de reportagem que se deslocou ao local, Alberto João disse: "Costuma-se dizer que Deus não castiga nem com pau nem com pedra". Adiantou ainda que essas questões não lhe interessam para nada: "nem sequer acho ou deixo de achar, o que os senhores publicam para mim é caca".
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Uma vergonha. São também estas atitudes que envergonham a Madeira. Esta reacção demonstra a incompetência de um governante e constitui mais uma prova para juntar a tantas outras que caracterizam o estilo autocrático deste governo PSD-M. Os grandes inimigos da Madeira e os traidores são aqueles que reagem desta forma perante as situações de ilegalidade evidentes.
Não obstante, se alguém reagir com os laranjinhas do mesmo modo, choram que nem virgens ofendidas.
A título de anedota, um dia destes, vou caracterizar os senhores do PSD-M, mas citando apenas a linguagem já utilizada pelo dr. Alberto João e pelo seu secretário-geral. Vai ficar lindo!!

2 comentários:

JC disse...

Obrigado por ter passado pelo meu blog.
A política é um tema que me fascina. Gosto de política, já estive na política de uma forma activa, agora vejo-a mas de longe, mas continuo a acompanhar diariamente.
Voltarei
Um abraço

:.tossan® disse...

Então são todos iguais, tanto aí como aqui! Políticos são todos iguais no início, são bons com boas intenções, depois são obrigados a mudarem a atitude e apodressem como outros que lá já estão. Se não entrarem no grupo de escoteiros são colocados na lista dos não ajudados para se reelegerem. Isso não vai mudar nunca é coisa antiga, é a escória!
Desculpa o desabafo de um simples sujeito que não acredita mais. Abraço