O dr. Alberto João, no seu habitual artigo do Jornal da Madeira, que custa 11 mil euros por dia ao erário público, escreve um texto intitulado "Para onde vamos?…" e começa por dizer:
"Todos sabem que não sou alarmista, antes sou um optimista — por vezes em excesso, reconheço — mas não gosto de ver «brincar com o fogo» quando podem ser postos em causa, os Direitos, Liberdades e Garantias fundamentais dos Portugueses, bem como a possibilidade de Desenvolvimento Integral de todos e de cada um dos Cidadãos."
"Todos sabem que não sou alarmista, antes sou um optimista — por vezes em excesso, reconheço — mas não gosto de ver «brincar com o fogo» quando podem ser postos em causa, os Direitos, Liberdades e Garantias fundamentais dos Portugueses, bem como a possibilidade de Desenvolvimento Integral de todos e de cada um dos Cidadãos."
Ora, o dr. Alberto João anda a brincar com coisas sérias. Em vez de atirar as culpas e tentar distrair os madeirenses com os petardos que continua a enviar para cima dos outros, deveria tentar governar a Região.
Em vez de estar quase sempre em viagens de turismo, disfarçadas de trabalho, deveria resolver os problemas dos madeirenses que são causados pelas suas políticas erradas.
O dr. Alberto João só sabe atacar, criticar e ofender os outros, mas quando lhe pedem que utilize o poder que a Autonomia lhe concedeu em prol dos madeirenses, aí já não actua, cala-se e mete os seus gritos dentro de um saco.
7 comentários:
No dia em que o senhor jardim se retirar de cena, a Madeira vira efectivamente um paraíso...
Bem Rui, como disse tio Ben para Peter Parker, com grandes poderes, vêm as grandes reponsabilidades.
Muitos dos que detem tal poder não sabe como utilizá-lo. Infelizmente o ser humano é muito ganancioso e acaba por satisfazer seus desejos, mesmo que a custa de uma população.
Pena que poucos prestam atenção nisso...
Obrigado pela visita ao meu cantinho de baixo índice glicêmico!!!
;P
Demasiado optimismo nunca ajudou ninguém.
Beijinhos *
nunca ajudou mas é o melhor pensamento :)
Beijinho
o pior é que jcg ainda é mais invisivel.
Delfins de Jardim entram em guerra
Diário de Notícias
Lília Bernardes
Funchal
As acusações públicas entre dois dos vice-presidentes do PSD-Madeira, Miguel Albuquerque e João Cunha e Silva, nomes apontados como possíveis sucessores de Alberto João Jardim, estão a incomodar as hostes sociais-democratas acostumadas ao unanimismo. Albuquerque acusa Cunha e Silva de estar a «dividir o partido».
Miguel Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF), e recandidato às autárquicas de 2005, não admite que nenhum colega de partido, neste caso João Cunha e Silva, vice-presidente Governo Regional, coloque em causa o seu bom nome e a gestão da autarquia que dirige. A insinuação de que poderia haver «negociatas» na CMF foi a gota de água. Por proposta sua, Albuquerque viu ontem aprovada por unanimidade, na reunião semanal, uma deliberação na qual solicita à vice-presidência do Governo Regional a realização de uma inspecção administrativa à autarquia, ou, em alternativa, que Cunha e Silva esclareça a opinião pública que a referência feita a «negociatas» nas páginas no DN da Madeira, nada tem a ver com a câmara.
Com Alberto João Jardim ausente em Estrasburgo, a «guerra dos delfins» está de volta. E o que de início não passava de «melindres protocolares» sobre a visita do Futebol Clube do Porto (FCP), no passado fim de semana - e que incluía a inauguração da representação do FCP na região - passou a guerra política. Resultado, Pinto da Costa lavou as mãos e cancelou todos os eventos. Miguel Albuquerque convidara os campeões europeus para os Paços do Concelho, esperando que não houvesse «pressões, nem canalhices de terceiros com ambições desmedidas».
Cunha e Silva advertia já não ter «pachorra e paciência» até porque os fait divers nos jornais» servem, por vezes, «para os que querem esconder problemas», referindo-se a «intrigas» e a «negociatas». Neste ponto, Albuquerque quer ver tudo esclarecido.
O presidente da CMF acusou ainda Cunha e Silva de ter-se esquecido que «existe um PSD para além do grupo que ele domina», responsabilizando pela divisão dentro do partido entre «os dele e os outros», desafiando-o, por isso, a concorrer a umas eleições sozinho, ou seja, sem o chapéu de chuva de Alberto João Jardim.
Porque é que o PS ainda não meteu a acção de perda de mandato de Miguiel Albuq., prometida há 9-10 meses?
Estranho este PS!
O Rui Caetano, como coord autarquico, tem culpas nisso?
Ou vamos ganhar votos em blogs?
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