
Esta é a segunda vez que Mário de Carvalho é distinguido com o Prémio Fernando Namora, a primeira foi em 1996, com o romance “Um Deus passeando pela brisa da tarde”, que também recebeu o Grande Prémio Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores.
O júri, presidido por Vasco Graça Moura, salienta em acta “a elevada qualidade estilística e narrativa desta obra e a humanidade do olhar que lança sobre o universo da criação artística e da existência”.
Em “A Sala Magenta”, Mário de Carvalho “ensaia, como assinala a critica, um estudo de carácter, tendo como protagonista um cineasta medíocre a fundar-se na consciência da sua própria mediocridade”, referiu a mesma fonte.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405295&idCanal=14
Sem comentários:
Enviar um comentário