O exemplo vem de cima. Os profissionais do futebol deveriam ser uma referência a seguir pelos jovens futebolistas, todavia, estes adultos do futebol, com ordenados chorudos, são os primeiros a desencadearem problemas graves e a assumirem atitudes condenáveis e contrárias ao espírito desportivo.
É Felipe Scolari a agredir um jogador. É o treinador do C.D. Nacional em correria descontrolada em direcção ao treinador do Guimarães, provocando desacatos. São alguns exemplos de jogadores profissionais a agredirem outros colegas de profissão durante os jogos.
O mais grave é que se tenta logo desvalorizar os acontecimentos, alega-se o injustificável e fica tudo na mesma. E é por estas e por tantas outras que o nosso futebol está como está, com muito dinheiro, aos milhões, mas sem qualidade e sem público.
O exemplo já começa a chegar às camadas mais jovens. Ontem, aconteceu uma série de cenas gravíssimas, mas que, de novo, tudo será abafado e justificado.
fotos de Diário Cidade
No jogo de futebol de ontem, disputado entre os iniciados do C.D. Nacional e os do C.F. União, aconteceram lamentáveis cenas de violência, protagonizadas pelos jogadores de uma e de outra equipa. A determinado momento do jogo, dois jogadores – um de cada equipa – envolveram-se numa cena menos própria de um jogo de futebol, cena essa que teve repercussões inacreditáveis.
É que, após o encosto de cabeça de um jogador unionista com outro nacionalista, o guardião dos da casa – após ter percorrido meio campo em sprint – agrediu um jogador unionista com um violento pontapé na zona abdominal, que o deixou estatelado no relvado durante alguns segundos, situação que causou ainda mais confusão entre a assistência, composta por familiares dos jogadores de um e de outro clube.
Três expulsões – duas para o Nacional e uma para o União – foram o desfecho do lamentável acidente, que merecia mão mais pesada do juiz da partida, já que o guarda-redes unionista merecia também ordem de expulsão, na medida em que também se envolveu nas cenas de pugilato. Da mesma forma que mereciam outros futebolistas.
É Felipe Scolari a agredir um jogador. É o treinador do C.D. Nacional em correria descontrolada em direcção ao treinador do Guimarães, provocando desacatos. São alguns exemplos de jogadores profissionais a agredirem outros colegas de profissão durante os jogos.
O mais grave é que se tenta logo desvalorizar os acontecimentos, alega-se o injustificável e fica tudo na mesma. E é por estas e por tantas outras que o nosso futebol está como está, com muito dinheiro, aos milhões, mas sem qualidade e sem público.
O exemplo já começa a chegar às camadas mais jovens. Ontem, aconteceu uma série de cenas gravíssimas, mas que, de novo, tudo será abafado e justificado.
fotos de Diário Cidade
No jogo de futebol de ontem, disputado entre os iniciados do C.D. Nacional e os do C.F. União, aconteceram lamentáveis cenas de violência, protagonizadas pelos jogadores de uma e de outra equipa. A determinado momento do jogo, dois jogadores – um de cada equipa – envolveram-se numa cena menos própria de um jogo de futebol, cena essa que teve repercussões inacreditáveis.
É que, após o encosto de cabeça de um jogador unionista com outro nacionalista, o guardião dos da casa – após ter percorrido meio campo em sprint – agrediu um jogador unionista com um violento pontapé na zona abdominal, que o deixou estatelado no relvado durante alguns segundos, situação que causou ainda mais confusão entre a assistência, composta por familiares dos jogadores de um e de outro clube.
Três expulsões – duas para o Nacional e uma para o União – foram o desfecho do lamentável acidente, que merecia mão mais pesada do juiz da partida, já que o guarda-redes unionista merecia também ordem de expulsão, na medida em que também se envolveu nas cenas de pugilato. Da mesma forma que mereciam outros futebolistas.
Outra situação caricata e digna de profunda reflexão é que alguns jogadores foram incentivados por alguns adultos que assistiam à partida.
11 comentários:
Doenças da (na) bola...
abraço!
É nesse instante que esse esporte deixa de ser saudável para ser prejudicial, no Brasil essas brigas ainda se estendiam até tempos atrás para a arquibancada e o estádio tornava-se cena de muitos feridos e presos. Um horror.
Lamentablemente, vivimos en un mundo inmerso en violencia por todas partes... Y el deporte no se queda sin ella. Una pena!
Un saludo.
Foi descoberto um sprinter nato. Será que o treinador sérvio do Nacional, estava lixado devido à notícia do Kosovo?
Quanto ao caso Scolari... a dualidade de critérios é gritante!
Um abraço
Para além de lamentável, a violência, seja onde for e no que for, é também sempre intolerável, pois gera mais violência.
Agradeço a sua passagem pela minha "casa" e as palavras amáveis.
Volte sempre!
Abraço
Maria Mamede
e ainda dizem que é o desporto rei...
por isso prefiro uma partida de basket...
ou um combate de kickboxing... aí são mais leais...
um beijo
É vrgonhoso e infelizmente não está circunscrito ao futebol o fenómeno da violência. Como esperar um futuro melhor paa os nossos jovens se os exemplos a seguir são estes? !...
Um beijinho e boa noite
(desculpa a ausência , desde o início do ano não sei para onde me hei-de volta e as caixas de comentários (dos outros e as minhas) é onde ando a falhar mais. Não consigo chegar a todo o lado. Obrigada pelas visitas e pelas palavras que vais deixando.
Tenho por habito levar ir com o meu filho ver uns jogos de futebol das camadas de formação da Oliveirense, aqui em Oliveira de Azeméis, tive já por várias vezes de mudar de local onde estava a assistir, devido à linguagem usada por muita gente que lá vai ver os jogos, até nos jogos dos iniciados se ouve isso.
Foi realmente feio o k se passou... Mas da maneira que anda o futebol portugues e principalmente a arbitragem é mm pra perder a cabeça! Deviam fazer isto era aos árbitros pra aprenderem a respeitar o futebol e as ekipas pk as vezes mts deles e ke acabam com a beleza do jogo!
Lamentável... quando o exemplo que vem " de cima" não é bom, tudo piora!!
Este problema cresce em todo o mundo. O Scolari, por exemplo, tem sua capacidade técnica, mas é um incentivador nato do jogo violento. Portanto, caro Rui, segurem o homem por aí, pois não aceitamos devolução de mercadoria com prazo de validade vencido.
Abraços!
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