As contas apresentadas pelas várias candidaturas às eleições presidenciais de Janeiro de 2006 apresentam uma série de irregularidades. Não reflectem nem a totalidade das despesas efectuadas na campanha eleitoral, nem a totalidade das receitas angariadas.
O Tribunal de Contas encontrou 10 irregularidades nas contas de Mário Soares e Jerónimo de Sousa, 9 na de Manuel Alegre, 8 na de Francisco Louçã, 6 na candidatura de Cavaco Silva e 4 na de Garcia Pereira.
Ora, não querendo ser puritano, nem assumir comportamentos perfeccionistas, todavia, não é muito fácil aceitar que estas individualidades, candidatas ao cargo de Presidente da República, cometam este tipo de irregularidades.
Se as suas candidaturas actuaram desta forma, com que força e legitimidade podem depois exigir ao partidos políticos e a outros cidadãos que cumpram a lei, nestas matérias eleitorais?
6 comentários:
...E depois prende-se um desgraçado qualquer que roube um pacote de leite...
Abraço
Oh Homem, deixe lá isso! Atão os senhores são tão boa gente, pra que é que você insiste em se importar com isso. Se calhar foram as máquinas de calcular que não tinham pilhas e os senhores já se esuqeceram da tabuada! Ai, Rui! Que isto nunca mais se endireita. Não vamos longe, com estes manda-chuvas do caneco! (desculpe o desabafo!)
Um abraço para si. Até breve.Azul.
Cuidado que no melhor pano cai a nódoa...
Bem prega Frei Tomás: façam o que ele diz, não façam o que ele faz!
Sabes, sem querer defender ninguém, parece-me que em Portugal se nasce convivendo tão intimamente com irregularidades, que só muito tarde se dá conta disso.
Lembro que só dei conta de que meu pai também «abrandava os vv» quando, já mais que adolescente, caí um dia na Bairrada, sua região natal...!
é o diabo, não ter telh
Não é consolo, mas aqui tem muito disso, será que não é hereditário....eheheheheh!!!
É o mal do século.
Um abraço!
Já está linkado no meu cantinho, abraços!!!!
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