segunda-feira, 7 de julho de 2008

Porque será?

Via http://replicaecontrareplica.blogspot.com/.

11 comentários:

fadazul disse...

è preciso "sentir" pra crer!!!

Pepe Luigi disse...

Vá-se lá saber porquê!?
Ha! já sei é pela "grande amizade"
que o Alberto João nutre pelo Sócrates.
Tirando a brincadeira realmentre não se compreende, sendo duas ilhas com formas jurídicas e autónomas idênticas, o porquê de haver esta discrepância.

Anónimo disse...

é capaz de ser porque os açores recebem mais dinheiro do sócrates...

amsf disse...

Caro pepe luigi

O seu comentário faz-me pensar que não conhece as autonomias portuguesas! As medidas acima referidas fazem parte da política regional dos respectivos governos regionais. São os respectivos governos regionais que definem o valor do subsídio de insularidade, as medidas de apoio social, a carga fiscal, o IVA, o ISP. Na prática as regiões autónomas só não têm Min. dos Negócios Estrangeiros, Exército, Selecção de Futebol, etc. Na prática as regiões autónomas são politicamente independentes e só quem não sabe isto é que vai na demagogia de alguns líderes regionais, sejam madeirenses ou açoreanos!

Sei que existes disse...

Boa pergunta!
Beijo grande

Justine disse...

Não tinha conhecimento destas diferenças, mas não sei porquê, não estou admirada...

Alexandro Pestana - www.miradouro.pt disse...

É capaz de ser porque a Madeira tem mais ladrões à frente de algumas entidades e gente mais burra no meio do eleitorado que se vende por um emprego ou um espeto de carne e vinho seco numa inauguração... lol

Filoxera disse...

Não sei se que vive nos Açores está satisfeito. Eu, no continente, não. Aliás, nunca estive tão revoltada.
Até breve!

Ana Maria disse...

Obrigada por aparecer no meu cantinho. Fiquei muito feliz com sua visita. Um bom dia!
Meus beijinhos carinhosos!

Anónimo disse...

AR deve safar partidos das devoluções
Proposta para resolver Jackpot deverá ser do PS e resultar de um acordo com o PSD
Data: 09-07-2008

Os partidos que correm o risco de terem de devolver quase dois milhões de euros do chamado jackpot parlamentar, relativo a 2006, esperam livrar-se desse 'castigo' através de legislação da Assembleia da República - AR. Apesar dessa expectativa, o discurso é outro e só o PS admite estar a aguardar uma decisão do Parlamento nacional.

Victor Freitas, actual líder da bancada socialista na Assembleia Legislativa da Madeira e membro da direcção em 2006, é parco em explicações, mas não deixa espaço para grandes dúvidas: "Os dirigentes nacionais sabem das conclusões da auditoria. Aguardamos decisão da AR".

O conhecimento das conclusões do relatório do Tribunal de Contas - TC pode ser determinante no convencimento da necessidade de intervenção, por parte dos socialistas do Parlamento nacional.

Já antes de ser conhecido o relatório final do TC foi levantada a hipótese da intervenção da AR, por iniciativa do PS, com o acordo do PSD. Só que, nessa altura, Alberto Martins terá temido as repercussões negativas na opinião pública.

Agora que as probabilidades de devolução atingem todos os partidos, incluindo naturalmente o PS, é esperada uma abertura do líder da bancada socialista na AR.

Anónimo disse...

PSD não entrega nada sem parecer da PGR - "O PSD-M garante que não vai apresentar ao Tribunal de Contas qualquer documento que comprove o modo como utilizou as transferências que recebeu da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) relativas ao ano 2006, sem receber o parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) que indique quem tem competências para averiguar as contas dos partidos, se o Tribunal de Contas, se o Tribunal Constitucional" (Jornal da Madeira, 3 de Maio de 2008).

"Dinheiro do 'jackpot' deve ser devolvido por todos os líderes parlamentares, diz TC. Jaime Ramos, PSD, pode ter de devolver mais de 3,5 milhões de euros (DN da Madeira, 06 de Junho de 2008).