O PSD-M quer, mas, pelo que se vê, não muito, a dra. Ferreira Leite para governar o país. Os seus dirigentes mostram pouca convicção, a motivação é fraca, os PSDs de cá falam pouco sobre a sua candidata, escondem-na com medo da reacção dos madeirenses que ainda não se esqueceram das suas políticas nem da sua postura arrogante, quando passou pelo governo.
Ao analisarmos o programa eleitoral desta senhora, apercebemo-nos logo de que a autonomia não ocupa muito espaço. As ideias, as propostas, as políticas para reforçar as autonomias insulares terão o mesmo tratamento que sempre tiveram para o PSD nacional, isto é, pouco contam, embora na campanha, em teoria, cedam às exigências do dr. Alberto, mas depois nem arriscam deixar escritas no papel, porque assim não necessitam de cumprir o que não está registado.
Na verdade, ainda nos lembramos da aventura da dra. Ferreira Leite enquanto ministra das Finanças. Impôs o endividamento zero às Regiões autónomas e às Câmaras Municipais, assumindo ela própria o controlo de todas as despesas municipais e regionais. Congelou os salários dos funcionários públicos durante dois anos. Aceitou as acções da SAD do Benfica como garantia da dívida fiscal do clube. Exigiu que todos os gastos do Estado tivessem a sua autorização. Aumentou o IVA de 17 para 19%. Criou o Pagamento Especial por Conta para as empresas e profissões liberais, embora aqui haja erros políticos irrecuperáveis, porque os governos seguintes poderiam ter acabado com esta medida injusta e não o fizeram.
Estas e outras políticas da dra. Ferreira Leite não entusiasmam os seus apoiantes. Até parece que o PSD-M e os seus dirigentes têm vergonha da sua candidata ou é simplesmente receio?
Ao analisarmos o programa eleitoral desta senhora, apercebemo-nos logo de que a autonomia não ocupa muito espaço. As ideias, as propostas, as políticas para reforçar as autonomias insulares terão o mesmo tratamento que sempre tiveram para o PSD nacional, isto é, pouco contam, embora na campanha, em teoria, cedam às exigências do dr. Alberto, mas depois nem arriscam deixar escritas no papel, porque assim não necessitam de cumprir o que não está registado.
Na verdade, ainda nos lembramos da aventura da dra. Ferreira Leite enquanto ministra das Finanças. Impôs o endividamento zero às Regiões autónomas e às Câmaras Municipais, assumindo ela própria o controlo de todas as despesas municipais e regionais. Congelou os salários dos funcionários públicos durante dois anos. Aceitou as acções da SAD do Benfica como garantia da dívida fiscal do clube. Exigiu que todos os gastos do Estado tivessem a sua autorização. Aumentou o IVA de 17 para 19%. Criou o Pagamento Especial por Conta para as empresas e profissões liberais, embora aqui haja erros políticos irrecuperáveis, porque os governos seguintes poderiam ter acabado com esta medida injusta e não o fizeram.
Estas e outras políticas da dra. Ferreira Leite não entusiasmam os seus apoiantes. Até parece que o PSD-M e os seus dirigentes têm vergonha da sua candidata ou é simplesmente receio?
Sem comentários:
Enviar um comentário