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Primeiro os olhos, e só depois a boca, e a seguir o nariz. Quando se trata de reconhecer o rosto de alguém, é esta a hierarquia estabelecida pelo nosso cérebro para a recolha da informação. Uma especialização, afinal, para captar o máximo de informação possível com um mínimo de elementos. Ou seja, há aí um processo de diferenciação e simultaneamente de economia de meios.
Esta é a conclusão de um estudo publicado por um grupo de investigadores da Universidade de Barcelona na revista PLos Computational Biology que pretendeu verificar, justamente, quais eram os elementos essenciais para o reconhecimento de uma cara.
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2 comentários:
Há muito tempo que nao passava por aquí... sempre aprendo mais uma coisa interessante.
Deixo-te um beijinho desde longe.
Curioso.
Afinal o mote renascentista que preconizava os olhos como espelho da alma é mais do que um mote.
:)))
Jinhos.
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