Os restos mortais do escritor ficaram depositados no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, depois de um exílio de meio século.
Jorge de Sena "não precisa de glorificações póstumas", afirmou Eduardo Lourenço à saída da Basílica da Estrela,onde decorreu a cerimónia de homenagem ao escritor, antes de o cortejo seguir para o cemitério dos Prazeres.
A trasladação dos restos mortais de Jorge de Sena é, para o ensaísta, "um acto de reparação e reconciliação" que termina " a sua condição de exilado do nosso país". Na homenagem, em que estiveram presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, o ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, o ex-Presidente da República Ramalho Eanes, Maria Cavaco Silva e Maria Barroso, a actriz Eunice Munõz leu o poema Carta a meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya, escrito por Jorge de Sena em 1959.
Ramalho Eanes lembrou que o escritor partiu não por "estar zangado com a pátria, mas com o regime político".
http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1359832&seccao=Livros
Jorge de Sena "não precisa de glorificações póstumas", afirmou Eduardo Lourenço à saída da Basílica da Estrela,onde decorreu a cerimónia de homenagem ao escritor, antes de o cortejo seguir para o cemitério dos Prazeres.
A trasladação dos restos mortais de Jorge de Sena é, para o ensaísta, "um acto de reparação e reconciliação" que termina " a sua condição de exilado do nosso país". Na homenagem, em que estiveram presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, o ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, o ex-Presidente da República Ramalho Eanes, Maria Cavaco Silva e Maria Barroso, a actriz Eunice Munõz leu o poema Carta a meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya, escrito por Jorge de Sena em 1959.
Ramalho Eanes lembrou que o escritor partiu não por "estar zangado com a pátria, mas com o regime político".
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