O Dia da Região, nos tempos de hoje, desenha-se com contornos muito especiais, porque celebramos a afirmação do povo madeirense que, em situação de forte crise, não desiste de lutar pelo seu futuro nem deixa de olhar a sua bandeira portuguesa com enorme orgulho.
No dia 1 de Julho, celebramos, sem quaisquer complexos, a nossa história. Por um lado, a história de um povo que se enraizou na sua ILHA, sendo capaz de ultrapassar os obstáculos e, por outro, a história de um povo que se espalhou por esse mundo fora em busca de melhores condições de vida, embora sem esquecer a Ilha que os viu nascer nem nunca esconder a sua identidade de povo ilhéu.
O Dia da Região não é, por isso, apenas obra dos políticos, nem os políticos possuem o alvará exclusivo deste dia. É celebrado por todos os madeirenses residentes e por todos os nossos emigrantes que, noutros cantos do mundo, enaltecem a nossa Madeira, lembram os nossos costumes e promovem o nosso espírito madeirense.
Comemoramos o nosso futuro, lembrando o passado e vivendo o presente, cientes de que, com os nossos braços, seremos capazes de vencer mais esta situação de crise económica, financeira e social.
Não obstante, apesar do regime democrático em que vivemos, apesar da nossa autonomia, o dia da Madeira continua viciado pelos senhores do poder regional que insistem na atitude anti-democrática e anti-autonómica de se ouvirem, unicamente, a si próprios e de recusarem a ouvir os seus adversários políticos que também foram eleitos pelos madeirenses.
No dia 1 de Julho, celebramos, sem quaisquer complexos, a nossa história. Por um lado, a história de um povo que se enraizou na sua ILHA, sendo capaz de ultrapassar os obstáculos e, por outro, a história de um povo que se espalhou por esse mundo fora em busca de melhores condições de vida, embora sem esquecer a Ilha que os viu nascer nem nunca esconder a sua identidade de povo ilhéu.
O Dia da Região não é, por isso, apenas obra dos políticos, nem os políticos possuem o alvará exclusivo deste dia. É celebrado por todos os madeirenses residentes e por todos os nossos emigrantes que, noutros cantos do mundo, enaltecem a nossa Madeira, lembram os nossos costumes e promovem o nosso espírito madeirense.
Comemoramos o nosso futuro, lembrando o passado e vivendo o presente, cientes de que, com os nossos braços, seremos capazes de vencer mais esta situação de crise económica, financeira e social.
Não obstante, apesar do regime democrático em que vivemos, apesar da nossa autonomia, o dia da Madeira continua viciado pelos senhores do poder regional que insistem na atitude anti-democrática e anti-autonómica de se ouvirem, unicamente, a si próprios e de recusarem a ouvir os seus adversários políticos que também foram eleitos pelos madeirenses.
1 comentário:
Verdade, verdadinha.
Se os Madeirenses espalhados pelo mundo resolvessem voltar á sua terra natal, a Madeira ia ao fundo. Não há canto no mundo onde não exista um Madeirense.
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