O presidente do PS-M, Jacinto Serrão, considera o anteprojecto de revisão constitucional do PSD "um ataque à autonomia, ao estado social de direito" e aos direitos de todos os trabalhadores.
Ontem, em conferência de imprensa, classificou a proposta do líder do PSD nacional, Pedro Passos Coelho, como "um projecto de subversão do regime constitucional em vigor" e um instrumento "que coloca em perigo o equilíbrio institucional entre os órgãos de soberania".
Jacinto Serrão disse ainda que a proposta é "uma afronta à dignidade dos órgãos de governo próprio" da Madeira e condenou a substituição da figura do representante da República numa só entidade para as duas regiões autónomas, já que constitui "um retrocesso constitucional" e um retorno ao "estado colonial".
"Como autonomistas apelamos à resistência de todos os madeirenses, independentemente das suas opções políticas", frisou.
Ontem, em conferência de imprensa, classificou a proposta do líder do PSD nacional, Pedro Passos Coelho, como "um projecto de subversão do regime constitucional em vigor" e um instrumento "que coloca em perigo o equilíbrio institucional entre os órgãos de soberania".
Jacinto Serrão disse ainda que a proposta é "uma afronta à dignidade dos órgãos de governo próprio" da Madeira e condenou a substituição da figura do representante da República numa só entidade para as duas regiões autónomas, já que constitui "um retrocesso constitucional" e um retorno ao "estado colonial".
"Como autonomistas apelamos à resistência de todos os madeirenses, independentemente das suas opções políticas", frisou.
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