quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

VER PARA CRER

Li, no Blogue do presidente do grupo parlamentar do PS-Madeira, Victor Freitas, o seguinte post que para acreditar é preciso ver.






LOCAL DA OCORRÊNCIA:Recta do Inatel-Est. Regional 102- Santo António da Serra- Santa Cruz, dia 13-12-2008, 10h. da manhã.

As levadas da Madeira Nova agora já não levam só água, também sangue, será da revolução da independência tão apregoada como arma contra Lisboa? Não. Basta estarem perto do novo matadouro regional em tempo de chuva. Seria tb interessante saber como são tratados os dejectos da suinicultura do lado. É incrível como se põem em risco a saúde pública numa Europa evoluída e ninguém faz nada.
Agora compreendo porque a 600 metros de altitude e em tempo de frio existem tantas moscas no Santo da Serra. Em anexo fotografias do extraordinário evento.
Nos EUA, isto seria seguramente associado a uma acção extraterrestre...(lembram-se do caso das vacas esventradas???). Na América do Sul, conotariam com certeza à reencarnação dos rituais em honra dos deuses Incas, Ascetecas ou Maias ( pensa-se hoje que tb eram E.T.s)... Em África.... Na Madeira, eu penso seguramente que as autoridades que tal coisa permitem são sem dúvida alguma ALIENS e dos bem MAUS.
(TÊM SEGURAMENTE OS SEUS DESCENDENTES A VIVER NOUTRO PLANETA E COMO TAL PODEM VER ESTE A .....) O pecado da omissão é o pior de todos. E vocês vão fazer alguma coisa?!
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O PS irá solicitar esclarecimentos sobre esta matéria ao Senhor Secretário do Ambiente!

3 comentários:

MN disse...

É triste saber que quem nos devia proteger, afinal deve estar bem ocupado com outras situações talvez deveras importantes como trocar galhardete político.
Lamentável infelizmente.

Adriana Godoy disse...

Triste situação, meu caro. Realmente, não dá pra acreditar que em plena Europa esse tipo de coisa ocorra. Será até quando? É fácil desacreditar na humanidade. Abraço.

Unknown disse...

Acima de tudo é uma questão de saúde pública!

O mais engraçado disto tudo é que isto passou-se em Dezembro do ano passado e, desde então, nem uma palavra nos órgãos de comunicação social.

Não interessa?