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O Tribunal de Contas (TC) recusou o visto a 16 "contratos de prestação de serviços", ao abrigo dos quais o Governo Regional pretendia, encapotadamente, financiar as quatro Sociedades de Desenvolvimento, de capitais exclusivamente públicos.
Os "contratos de prestação de serviços", engendrados em Dezembro de 2007, foram a forma engenhosa como o Executivo pretendia injectar capital em Sociedades (pelo menos uma delas "tecnicamente falida") através de contratos que variam entre os quatro e os 15 anos, renováveis por períodos iguais e sucessivos.
http://www.dnoticias.pt/Default.aspx?file_id=dn04010703050509
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