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A respeito das alegadas pressões do Governo, afirma que "o primeiro-ministro telefona ou manda telefonar com muita frequência".
Belmiro está contra a existência de um Bloco Central, porque se existisse, virava "ditadura a dois, compadrio. Neste momento, e quase direi por felicidade, não há um Governo de maioria". Afirma que se "criou um sistema em que o povo vota pelas festas, frigoríficos e passeios".
Quanto à líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, considera que "teve muitos anos de trabalho, mas no Estado. Nunca dormiu mal por ter a responsabilidade de saber como pagar salários".
O líder da Sonae diz que tem dificuldade em saber os nomes de metade dos ministros que estão no Governo e refere que "muitas vezes as promessas são feitas sem o Teixeira dos Santos assinar pior baixo".
"Os salários são baixos. O pessoal do meio é que ganha de mais. Têm de ser aumentados o último piso e o rés-do-chão", acrescenta.
Belmiro de Azevedo diz ainda na entrevista que "a Sonae é incorruptível" e defende que se acabe o "devaneio das grandes obras". Sobre o jornal Público, refere que o ex-director José Manuel Fernandes "era acusado - e bem acusado - de não criar climas de consenso no jornal".
1 comentário:
e se calhar tem muita razão:
o discurso de cavaco , ou de como até num momento de tragédia se pode fazer má politica.
http://apombalivre.blogspot.com/2010/02/o-discurso-de-cavaco-ou-de-como-ate-num.html
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