
«Cabe ao Governo proceder, sem mais demoras, às reformas que ainda falta executar, em especial a do sistema judiciário. Cabe-lhe, igualmente, elaborar um Orçamento de grande rigor, não permitindo qualquer crescimento da despesa corrente primária.
Cabe-lhe, finalmente, assegurar a mais correcta orientação do investimento público, visando criar emprego e reduzir importações, tendo em grande atenção o endividamento externo do nosso país», afirmou o presidente da AEP, em declarações à agência Lusa.
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