O vice-presidente do PS da Madeira e vereador na Câmara Municipal do Funchal, Rui Caetano, criticou hoje a vereação social-democrata da autarquia funchalense por não actuar para evitar as inundações e o caos sempre que ocorrem chuvas intensas.
"Há estudos sobre as aluviões que custaram mais de 300 mil euros mas não se vê a Câmara seguir as suas orientações", disse.
Estes estudos apontam para a necessidade de manter livre e protegidas as margens das linhas de água assim como as partes terminais das ribeiras, recomendações que Rui Caetano declarou não estarem a ser respeitadas.
O vereador indicou o caso do aterro no litoral funchalense que encobre a vazão das águas da Ribeira de Santa Luzia e a extração "sem rigor e ordenamento" de inertes na Ribeira Grande, em Santo António, que desprotegeram as respectivas margens e provocaram o desabamento de parte da estrada nas chuvas intensas que caíram a 20 de Dezembro.
Rui Caetano entende que a autarquia deve proceder de modo a respeitar as orientações do estudo sobre as aluviões encomendado pelo Governo Regional.
"Há estudos sobre as aluviões que custaram mais de 300 mil euros mas não se vê a Câmara seguir as suas orientações", disse.
Estes estudos apontam para a necessidade de manter livre e protegidas as margens das linhas de água assim como as partes terminais das ribeiras, recomendações que Rui Caetano declarou não estarem a ser respeitadas.
O vereador indicou o caso do aterro no litoral funchalense que encobre a vazão das águas da Ribeira de Santa Luzia e a extração "sem rigor e ordenamento" de inertes na Ribeira Grande, em Santo António, que desprotegeram as respectivas margens e provocaram o desabamento de parte da estrada nas chuvas intensas que caíram a 20 de Dezembro.
Rui Caetano entende que a autarquia deve proceder de modo a respeitar as orientações do estudo sobre as aluviões encomendado pelo Governo Regional.
In DIÁRIO
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