quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Aquilino Ribeiro


Ontem foram transladados os restos mortais do escritor Aquilino Ribeiro para o Panteão Nacional, em Lisboa. Considero este acto simbólico como uma forma de homenagear um dos grandes vultos da literatura portuguesa. Aquilino nasceu a 13 de Setembro de 1885, no Carregal e faleceu em 1963.
Das mais de 70 obras escritas, relembro as mais conhecidas: A Casa Grande de Romarigães; O Malhadinhas e Quando os Lobos Uivam.

4 comentários:

Anónimo disse...

Ao tempo que não ouvia falar deste escritor. Antes fazia parte dos programas de Português, agora já não, pelo menos é o que já ouvi dizer.

DAISY disse...

Esse senhor para além de ser um grande escritor, também foi um grande terrorista, fazia parte da Carbonária "era um grupo de acção revolucionária que recorria à violência armada, que punha bombas, fazia atentados", por isso acho que não merecia ir para o Panteão Nacional

Rui Caetano disse...

Apenas considero e avalio as suas qualidades e feitos enquanto escritor, naturalmente que a nível político a sua intervenção não é nada positiva. Mas que se salve o esritor, no mínimo.

Flávio Gonçalves disse...

Diria mais, o Aquilino foi um herói nacional, acima de tudo honesto (quantos anarquistas conhece que tenham defendido "fascistas" como o Maurras e a Action Française?).

Tem graça que a "direita nacional" que odeia o Aquilino adora o Sidónio Pais, que também era revolucionário, republicano e maçon.

Abaixo a monarquia! República sempre!