segunda-feira, 17 de março de 2008

Escolas e Ministra da Educação...

Há dias, contaram-me algumas situações ocorridas em algumas escolas que me fizeram reflectir muito.
Nós, os professores, criticamos a Ministra da Educação devido à forma como tem tratado a classe docente.
No entanto, se olharmos um pouco para alguns, embora poucos, dos conselhos executivos das nossas escolas, constituídos por professores, chegamos à conclusão que, em determinadas ocasiões, perante as suas atitudes e medidas directivas, alguns destes órgãos de gestão actuam de forma igual ou pior do que a referida Ministra da Educação.

17 comentários:

Sofia disse...

Olá!
Passei para desejar uma boa semana!:)

Paula Calixto disse...

O sistema parece ser mesmo uma escala de vícios [crescentes/decrescentes].

Mas tem que se empenhar em mudar.

Beijos.

Fragmentos Betty Martins disse...

querido___________Rui




.acredito que haja de tudo______um pouco (nós sabemos que é assim)

excelentes profs______e______excelentes alunos




____________________e






também




o____outro lado




_____mas nada pior que esta ministra!!!


mas nada justifica_____alguém por em uso os métodos da senhora_______que é a BURRICE:))












beijO c/ carinhO

Ivan Daniel disse...

Pelo visto a classe docente não é bem tratada só aqui no Brasil... o que é uma pena.
Vim retribuir a visita que tu me fizeste.
Abraço.

Elvira Carvalho disse...

Pedindo desculpa pela ausência, deixo um abraço e votos de uma Santa e feliz Páscoa.

Benó disse...

Uma boa semana de Páscoa com muitos docinhos e flores lindas!
Com amizade.

Tiago R Cardoso disse...

Então ?

O amigo não fez aqui um post a comemorar os 30 anos do jardim ?

Compreendo e alguns amigos disseram-me que escrever certas coisas são bastante difíceis por ai.

Penso que a contagem decrescente que tem aqui no blogue diz tudo.

Aqui Tem Tudo disse...

Obrigado por visitar meu blog volte sempre q puder!

Parabens pelo blog ta d+.
O post ta bem legal!

Coloquei vc em meus amigos dpois passa pra vc v!

http://aquitemtudoo.blogspot.com/

São disse...

SEmpre há quem destoe, não é?
Doce Páscoa.

Pedro Ojeda Escudero disse...

La educación está en manos de malos gestores, de malos políticos. Y a la sociedad parece no importarle.
Saludos.

Espaço do João disse...

Meu caro Rui Caetano.
Agradecido pelo seu comentário. A solideriedade para com os professores e alunos também deve estender-se a toda a função pública . Resumindo:-Todos os pevilégios que se possa obter do fruto do nosso trabalho deve ser igual a todos os trabalhadores quer sejam função pública quer não.O primeiro trabalho que tive foi na função pública, por pouco tempo. Logo após o serviço militar abandonei a função pública e fui correr mundo, sempre em trabalho. Falando de professores não vejo que sejam os mais castigados. Conheço prof. até de matemática que se não fossem as calculadoras nem uma raíz sabiam extrair. Há bons e maus professores como em todas as profissões. Mas, pergunto :-Há ou não prof. que nem chegam a fazer 20 horas semanais e teem as memas regalias que os outros? Já tenho questionado alguns deles e fogem imediatamente à resposta.As reformas não podem agradar a Gregos e a Troianos.Um grande abraço do amigo e, votos que volte sempre. João

Isamar disse...

Há gente para tudo, Rui. Não se diz que há mais papistas do que o Papa?
Deixo-te beijinhos e desejo uma Santa Páscoa.

Anónimo disse...

Concordo e subscrevo tal posição...

Rose disse...

Olá, imagine mesmo o que poderá acontecer se a onda de cruzamento pegar.
Por enquanto os japoneses tem em mente a bAleia com a vaca...e depois??
Imagine:
HOMEM X BALEIA
HOMEM X CACHORRO...E POR AÍ VAI.
SÓ VAI DAR ABERRAÇÕES NA NATUREZA.

Nanda Nascimento disse...

Educação aqui no Brasil?

Já foi bem melhor.

Beijos e flores!!

gaivota disse...

ainda há tanto por fazer, há sempre tanto por fazer...
depois faltam os meios para se chegar aos fins,
ninguém deixa, quem pode não quer e não se consgue furar o sistema
Santa Páscoa para ti
beijinhos

Anónimo disse...

o ps devia falar mais no insucesso objectivo da educação na madeira, apesar do dinheiro gasto.