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O PÚBLICO apurou que António José Seguro falou ao líder parlamentar, Alberto Martins, sobre esta sua posição e comunicou-a aos deputados do partido na reunião da bancada, hoje de manhã. Nessa reunião, Seguro considerou uma cedência ao PCP e “um retrocesso” na transparência dos partidos a proposta aprovada pela comissão e que hoje é aprovada em votação final global. Nomeadamente quanto ao aumento das receitas em dinheiro “vivo”, decorrente de uma “queixa” recorrente do PCP quanto à sua Festa do Avante!.
Na reunião da bancada, mais nenhum deputado deu sinais de querer quebrar o sentido de voto dos socialistas.
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