O secretário de Estado do Turismo defendeu que se a candidatura ibérica ao Mundial de Futebol de 2018 vencer o turismo nacional começa a ganhar desde o dia do anúncio, considerando que "é um sinal importante" para os investidores portugueses e estrangeiros.
"Um evento desta natureza pelo que gera em termos de procura internacional é seguramente um sinal importante que os investidores portugueses ou estrangeiros têm para fazer investimentos em Portugal", afirmou hoje Bernardo Trindade.
O secretário de Estado do Turismo admitiu estar "confiante" na vitória da candidatura conjunta de Portugal e Espanha, considerando que "a candidatura ibérica não está pior do que as suas adversárias".
Bernardo Trindade acredita que o impacto da eventual realização do Mundial de Futebol de 2018 será ainda maior do que o Euro 2004, que foi "um bom ano turístico", uma vez que, realçou, "tem uma repercussão maior porque se está a trabalhar à escala global, tendo público dos cinco continentes".
Do ponto de vista turístico, acrescentou, "é obviamente muito importante uma vez que a visibilidade que Portugal terá até à realização do evento e durante o evento são uma forma de comunicar a nossa realidade e a nossa capacidade de organização", defendeu.
Para o responsável do Turismo, "como o evento se realiza em 2018, a visibilidade que Portugal teria nesta candidatura conjunta, em que inúmeras vezes será citado, reforça a competência instalada, a capacidade de organização e dá visibilidade a um país que assumiu o turismo como uma actividade essencial no seu processo de desenvolvimento".
Bernardo Trindade considerou que a vitória seria também positiva "no plano político, porque reforçaria a cooperação dos dois países" bem como "no plano financeiro uma vez que o investimento requerido seria diminuto, uma vez que os estádios portugueses candidatos estão construídos desde 2004".
O governante defende que o facto de apenas o Porto e Lisboa poderem vir a ser palcos de jogos não impede que "o turista que vem ao Mundial possa contactar com outras realidades, como o Algarve, o Alentejo, o Douro ou até mesmo uma deslocação às regiões autónomas da Madeira e dos Açores".
Ao Mundial de 2018 concorrem as candidaturas conjuntas de Espanha e Portugal e da Bélgica e da Holanda, além da Inglaterra e da Rússia. À edição de 2022 apresentam-se Austrália, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão e Qatar.
A Comissão Executiva da FIFA anuncia às 15:00 de Lisboa de 2 de dezembro, em Zurique, a atribuição da organização dos Mundiais de 2018 e de 2022, depois de as várias candidaturas fazerem a última apresentação na véspera e na manhã do dia decisivo.
A candidatura Ibérica faz a sua apresentação às 9 horas de 2 de Dezembro.
"Um evento desta natureza pelo que gera em termos de procura internacional é seguramente um sinal importante que os investidores portugueses ou estrangeiros têm para fazer investimentos em Portugal", afirmou hoje Bernardo Trindade.
O secretário de Estado do Turismo admitiu estar "confiante" na vitória da candidatura conjunta de Portugal e Espanha, considerando que "a candidatura ibérica não está pior do que as suas adversárias".
Bernardo Trindade acredita que o impacto da eventual realização do Mundial de Futebol de 2018 será ainda maior do que o Euro 2004, que foi "um bom ano turístico", uma vez que, realçou, "tem uma repercussão maior porque se está a trabalhar à escala global, tendo público dos cinco continentes".
Do ponto de vista turístico, acrescentou, "é obviamente muito importante uma vez que a visibilidade que Portugal terá até à realização do evento e durante o evento são uma forma de comunicar a nossa realidade e a nossa capacidade de organização", defendeu.
Para o responsável do Turismo, "como o evento se realiza em 2018, a visibilidade que Portugal teria nesta candidatura conjunta, em que inúmeras vezes será citado, reforça a competência instalada, a capacidade de organização e dá visibilidade a um país que assumiu o turismo como uma actividade essencial no seu processo de desenvolvimento".
Bernardo Trindade considerou que a vitória seria também positiva "no plano político, porque reforçaria a cooperação dos dois países" bem como "no plano financeiro uma vez que o investimento requerido seria diminuto, uma vez que os estádios portugueses candidatos estão construídos desde 2004".
O governante defende que o facto de apenas o Porto e Lisboa poderem vir a ser palcos de jogos não impede que "o turista que vem ao Mundial possa contactar com outras realidades, como o Algarve, o Alentejo, o Douro ou até mesmo uma deslocação às regiões autónomas da Madeira e dos Açores".
Ao Mundial de 2018 concorrem as candidaturas conjuntas de Espanha e Portugal e da Bélgica e da Holanda, além da Inglaterra e da Rússia. À edição de 2022 apresentam-se Austrália, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão e Qatar.
A Comissão Executiva da FIFA anuncia às 15:00 de Lisboa de 2 de dezembro, em Zurique, a atribuição da organização dos Mundiais de 2018 e de 2022, depois de as várias candidaturas fazerem a última apresentação na véspera e na manhã do dia decisivo.
A candidatura Ibérica faz a sua apresentação às 9 horas de 2 de Dezembro.
in DIÁRIO
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