Os cidadãos portadores de deficiência na Madeira atingem, segundo as estatísticas, 5% da nossa população.
Todos conhecemos e temos a plena consciência dos problemas de mobilidade dos cidadãos com deficiência motora. No entanto, é demasiado visível o esquecimento destas dificuldades, quando os responsáveis políticos não mostram a preocupação em exigir e fiscalizar a salvaguarda dos acessos destes cidadãos aos edifícios públicos e privados, a serviços dependentes do Governo ou instituições de carácter privado, nos passeios públicos e a todos os outros locais.
As autarquias têm aqui um papel fulcral nesta matéria, por isso, devem a agir.
21 comentários:
Um problema dos nossos dias que para resolver anda devagar.
Olá Rui obrigada pelas tuas palavras vai lá e assina esta petição, é mais uma voz! sofialisboa
As câmaras querem é enfiar dinheiro ao bolso... Está de parabens pelo que tem feito na Ribeira Brava. Devia haver um Caetano e um Gouveia em cada concelho da Madeira para por estes PSDs gatunos na linha... Aproveito para o convidar a visitar o meu blog: http://mamadeiralaranja.blogspot.com
Obrigada pela visita. Gostei de o descobrir.
Parece que o meu comentario veio para o blogue errado...
Espero que o outro que fiz aqui nao tenha ido para o outro...
Quanto a isto acho que a Madeira/Funchal sao dos melhores lugares para quem e deficiente motor, apesar de haver os seus grandes problemas...
Contudo Almada e bem pior...
Nao direi o mesmo de Galway pois eles parecem muito mais preparados para isso...
Não só na Madeira mas em todo o Pais é um problema que urge resolver.
Um abraço
Eles só pensam nesles, esquecem-se que os outros com alguma deficiência não têm os mesmo direitos.
É verdade tudo o que escreve, então porque é que o governo PS retirou alguns beneficios fiscais a estas pessoas? Tem que existir alguma coerência na acção das pessoas públicas pois se assim não for o que fica escrito não passa disso mesmo, o que é uma pena.
La isso e verdade... Porque o PS retirou os beneficios as pessoas com deficiencias?
Obrigada pelo comentário no meu blog. Fico muito feliz ao sentir o seu reconhecimento.. Quando fiz o post pensei que ninguem lhe ia ligar.. foi mais uma coisa para mim... mas foi muito bom saber que foi apreciado
Um microfone para este blog, para este post por favor!!!!!
Vamos prestar atenção às reais necessidades...
Caro simplesmente
Refere-se ao facto da isenção do imposto automóvel estar agora condicionada à avaliação por uma junta médica do grau de deficiência?
Devia ter sido mais cedo...Os "apoios" devem ser proporcionais ao grau de deficiência pois há muito boa gente que só pelo facto de ter algum grau de deficiência física abusa do sistema. Existem "deficientes" que na práctica quase não o são que adquirem automóveis de preço superior só porque estão isentos do imposto automóvel. Faz-me lembrar os profissionais do desporto que quando se fala na proibição das entidades publicas subsidiarem o desporto profissional escondem-se atrás das actividades amadoras.
O governo devia apenas, no que diz respeito a aquisição de automóvel, pagar todas as transformações necessárias a que o mesmo pudesse ser usado pelo deficiente de forma segura.
Devemos todos nós pagar para que um deficiente tenha um carro melhor do que teria se não o fosse ou financiar as adaptações necessárias para que ele o possa usar como um cidadão "normal"?
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O egoísmo daqueles que estão no poder são-nos cada vez mais perceptíveis.
Resta saber o porquê que estão ainda lá.
Será que o povo tem memória fraca?
Diannus.
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Pois, amigo. As autoridades deviam intervir, mas pouco fazem.
5%, mais um ou outro familiar, para eles podem não ser compensadores em votos. Obrigado pelas ppalavras no meu blog.
Um abraço.
Concordo plenamente, mas acha que é isso que os governos estão interessados em fazer? Nem pense nisso basta estar atento para saber que o que acontece é o contrário. Infelizmente.
Casos como esse devem ser denunciados, principalmente se estão sob a alçada da autarquia local.
Um problema igual na Madeira e no continente. Infelizmente, não parece haver vontade política de fazer grande coisa, mesmo que exista lei aplicável. **
Em termos legislativos, basta ler o decreto-lei 319/91 de 23 de Agosto e depois ver outra legislação complementar.E mais nã digo!
Ola!
venho te desejar um fim de semana feliz e completo
te deixando mil beijos
Como sabes sou de alem mar me e dificil comentar teu post.
Whispers
Existem boas expeiências ao nível das necessárias alterações urbanísiticas que favoreçam a mobilidade a quem a tem reduzida. O Funchal, até pela sua orografia, deveria prestar, efectivamente, mais atenção a estas pessoas. Mas para isso tem de haver a mudança de toda uma mentalidade. É necessário o desenvolvimento de conceitos distintos dos actuais de "fazer" cidades. A cidade inclusiva e acessível é, ainda, um mito em Portugal. Mas não cometo a injustiça de atribuir essa responsabilidade apenas a uma cor política. Infelizmente, é transversal a todos os partidos, com especial incidência nos da esfera do poder.
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