
"As autoridades fantoches devem ter noção de que os nossos ataques preventivos vão reduzir tudo a escombros e não apenas a ferro e fogo". Continuou ameaçando o Exército norte-americano em comunicado, alegando tratar-se de uma “guerra justa” com o objectivo de “construir um Estado independente reunificado".

Era o que nos faltava. Mais uma guerra à escala quase mundial, mas com reflexos mundiais. Mas este é aquele país que um dos partidos portugueses tanto defende, não é?
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