O presidente do Governo Regional garantiu ontem que não vai permitir “comissários políticos” nas escolas da Região. Alberto João Jardim criticou os “mecanismos de controlo marxista” que o Ministério de Educação pretende instalar no sector.
Nesse sentido, e rejeitando que os professores se classifiquem uns aos outros, o presidente do Governo Regional quer as escolas a funcionar: “Quero todos os professores respeitados e tratados com dignidade. Não quero que se ande a perder tempo com aulas paradas, com reuniões atrás de reuniões, com conversa fiada e com as escolas paralisadas”. Realçando que tal não acontece na Região, Jardim explicou que, para não se entrar nessas “palhaçadas”, os docentes na Região obtiveram este ano uma boa classificação.
“Vamos ver, daqui a um ano, como é que as modas fazem-se”. Para já, uma certeza: “não haverá comissários políticos nas escolas da Madeira”.
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Quer dizer que vão acabar com aquelas reuniões nas escolas da Região? E os Conselhos executivos já sabem? É que existem Conselhos destes a se comportar pior do que a nossa Ministra da Educação. Há gente a exigir reuniões em cima de reuniões, a exigir uma montanha de burocracias sem sentido etc, etc.
Ou tudo isto não passa de conversa fiada para, mais uma vez, enganar os professores.
1 comentário:
ele diz mal do Sócrates e aplica uma cópia da legislação de lá aqui na Madeira porque se calhar até sabe que é preciso... lol
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