A administração norte-americana enviou hoje à companhia petrolífera BP a primeira factura, no valor de 69 milhões de dólares, dos custos totais da limpeza e dos efeitos da maré negra no Golfo do México.
"O governo federal enviou hoje à BP uma factura de 69 milhões de dólares (...) para reembolsar os contribuintes", em conformidade com a lei norte-americana, divulgou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em declarações à comunicação social.
O derramamento de crude foi provocado pela explosão e pelo afundamento, a 20 de Abril, da plataforma Deepwater Horizon, da responsabilidade do grupo petrolífero BP, que causou a morte de 11 pessoas.
A maré negra já afectou as costas de vários estados norte-americanos.
Vários cientistas calculam que o poço tem estado a libertar uma quantidade de petróleo estimada entre 1,9 milhões e 3,8 milhões de litros por dia.
Dois senadores democratas pediram na quarta feira à BP para suspender o pagamento de dividendos aos seus accionistas, estimados em 10 mil milhões de dólares, até que sejam apurados os custos totais da limpeza da maré negra.
Em carta dirigida ao presidente executivo da BP, Tony Hayward, os senadores - Charles Schumer, eleito por Nova Iorque, e Ron Wyden, pelo Oregon - defenderam que "movimentar dinheiro para fora das contas da empresa" poderá dificultar o pagamento desta ao governo norte-americano, aos pescadores e a outros afectados pelo desastre ambiental.
A BP já pagou mil milhões de dólares até agora em despesas relacionadas com a maré negra e estima-se que venha a pagar mais milhares de milhões de dólares.
O pedido dos senadores aconteceu no mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, defendeu que o Congresso devia anular os benefícios fiscais de milhares de milhões de dólares à indústria petrolífera e aprovar legislação favorável às fontes energéticas limpas.
"O governo federal enviou hoje à BP uma factura de 69 milhões de dólares (...) para reembolsar os contribuintes", em conformidade com a lei norte-americana, divulgou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em declarações à comunicação social.
O derramamento de crude foi provocado pela explosão e pelo afundamento, a 20 de Abril, da plataforma Deepwater Horizon, da responsabilidade do grupo petrolífero BP, que causou a morte de 11 pessoas.
A maré negra já afectou as costas de vários estados norte-americanos.
Vários cientistas calculam que o poço tem estado a libertar uma quantidade de petróleo estimada entre 1,9 milhões e 3,8 milhões de litros por dia.
Dois senadores democratas pediram na quarta feira à BP para suspender o pagamento de dividendos aos seus accionistas, estimados em 10 mil milhões de dólares, até que sejam apurados os custos totais da limpeza da maré negra.
Em carta dirigida ao presidente executivo da BP, Tony Hayward, os senadores - Charles Schumer, eleito por Nova Iorque, e Ron Wyden, pelo Oregon - defenderam que "movimentar dinheiro para fora das contas da empresa" poderá dificultar o pagamento desta ao governo norte-americano, aos pescadores e a outros afectados pelo desastre ambiental.
A BP já pagou mil milhões de dólares até agora em despesas relacionadas com a maré negra e estima-se que venha a pagar mais milhares de milhões de dólares.
O pedido dos senadores aconteceu no mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, defendeu que o Congresso devia anular os benefícios fiscais de milhares de milhões de dólares à indústria petrolífera e aprovar legislação favorável às fontes energéticas limpas.
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