A Madeira não vai reduzir em cinco por cento os salários dos seus governantes, deputados e gestores públicos, proposta do líder do PSD nacional nas negociações com o Governo sobre as medidas de austeridade já aprovadas. "Desagrade a quem desagradar", o presidente do Governo regional, Alberto João Jardim, declarou-se "contra a utilização dos salários dos políticos para medidas demagógicas, sem qualquer reflexo para a comunidade".
A outra proposta de Pedro Passos Coelho para criar um tecto máximo para as pensões na função pública e obrigar a optar ou pelo valor da pensão ou pela remuneração do cargo político, também não será aplicada na Madeira. Graças ao regime de excepção por si "blindado" no estatuto da região, Jardim vai continuar a acumular, na totalidade, a reforma da função pública com o vencimento de presidente do Governo regional.
A outra proposta de Pedro Passos Coelho para criar um tecto máximo para as pensões na função pública e obrigar a optar ou pelo valor da pensão ou pela remuneração do cargo político, também não será aplicada na Madeira. Graças ao regime de excepção por si "blindado" no estatuto da região, Jardim vai continuar a acumular, na totalidade, a reforma da função pública com o vencimento de presidente do Governo regional.
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Na Madeira, vivemos um regime de pensamento único. Aqui, controlam tudo e todos.
O PSD-M faz o que quer e o que entende, protegendo os seus benefícios pessoais. Torna-se inaceitável que o governo regional do PSD-M não aceite reduzir os custos com o Estado Regional.
1 comentário:
E a reforma como director do Jornal da Madeira? Não descontou para ela? Também tem esse direito. Enquanto esse cavalheiro mandar é só mamar. Só eu não tenho direito ao tempo que trabalhei na Madeira, tendo de estudar á noite , para que hoje usufrua duma reforma que com o fundo de compensação da última empresa, não chega aos 1000€. Áh grandes tachos...
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